Françoise Chandernagor
Biografia
Françoise Chandernagor nasceu numa família de maçons da Creuse cruzados com descendentes de um escravo indiano.
Após um começo de carreira nas altas magistraturas do Estado, dedicou integralmente a sua vida à escrita, a partir de 1993.
O seu primeiro romance, A alameda do rei (1981), atingiu 600 000 exemplares de vendas em França e foi traduzido em todo o mundo.
É, desde 1995, membro da Academia Goncourt, presidindo atualmente ao júri do Prémio Goncourt.
Após um começo de carreira nas altas magistraturas do Estado, dedicou integralmente a sua vida à escrita, a partir de 1993.
O seu primeiro romance, A alameda do rei (1981), atingiu 600 000 exemplares de vendas em França e foi traduzido em todo o mundo.
É, desde 1995, membro da Academia Goncourt, presidindo atualmente ao júri do Prémio Goncourt.
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Por que é que Baptiste V***, antigo pintor da Corte entretanto quase esquecido, faz questão de exibir, na mais importante exposição de pintura de Paris, um Retrato do artista com a sua família tão fora de moda? O estilo, a composição, o próprio vestuário das personagens, tudo nele parece pertencer a uma época passada. E tudo o resto parece também incoerente: uma família imobilizada no tempo, uma mulher aparentemente muito jovem, crianças que são verdadeiros bebés, todos com a mesma idade e, o artista representando-se a si próprio na pele de um ancião… Que pretende pois demonstrar o Senhor V***? Neste romance a partir de um retrato, Françoise Chandernagor descreve a história de uma vida, e, através do destino de um homem, fala-nos da busca de uma cor essencial a todos os narradores: a cor local.