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Do Estado Novo à Democracia
«Do Estado Novo à Democracia deve ser lido como livro de memórias e de reflexões subjectivas. Nisso consiste a sua originalidade, enriquecida pela personalidade do seu Autor, a sua lucidez, sentido crítico, rigor ético, vivência pessoal dos factos e acontecimentos narrados, espírito pragmático que valoriza as boas soluções e práticas sem se deixar enredar em ideologias ou lógicas partidárias.
Como o próprio Autor adverte, não é um livro de história, mas antes uma confissão e um testemunho de alguém que acredita que as grandes transformações civilizacionais não dependem tanto de teorizações políticas e sociológicas mas têm de passar pelo âmago da vida e o coração do Homem.»
Manuela Silva
«O Conselheiro Francisco Neto de Carvalho dá-nos um quadro no qual começamos pelo contacto com a tradição de uma sociedade rural e tradicional, prosseguindo na referência à importância das relações entre Política e Religião e numa análise que permite a boa compreensão do enquadramento histórico desde o Liberalismo ao Estado Novo e na caracterização do corporativismo. […] a leitura das páginas que se seguem, ditas na primeira pessoa, permitem-nos conhecer a evolução da realidade portuguesa, dos anos cinquenta a noventa do século XX, através do relato de quem acompanhou diferentes regimes, com um conhecimento prático e atento da realidade.»
Guilherme d’Oliveira Martins in Prefácio
Como o próprio Autor adverte, não é um livro de história, mas antes uma confissão e um testemunho de alguém que acredita que as grandes transformações civilizacionais não dependem tanto de teorizações políticas e sociológicas mas têm de passar pelo âmago da vida e o coração do Homem.»
Manuela Silva
«O Conselheiro Francisco Neto de Carvalho dá-nos um quadro no qual começamos pelo contacto com a tradição de uma sociedade rural e tradicional, prosseguindo na referência à importância das relações entre Política e Religião e numa análise que permite a boa compreensão do enquadramento histórico desde o Liberalismo ao Estado Novo e na caracterização do corporativismo. […] a leitura das páginas que se seguem, ditas na primeira pessoa, permitem-nos conhecer a evolução da realidade portuguesa, dos anos cinquenta a noventa do século XX, através do relato de quem acompanhou diferentes regimes, com um conhecimento prático e atento da realidade.»
Guilherme d’Oliveira Martins in Prefácio