Francisco Keil do Amaral
Biografia
Francisco Keil do Amaral nasceu em Lisboa em 1910.
Licenciado em Arquitetura pela EBAL em 1934, a sua obra revelou plena consciência moderna e distanciou-se desde cedo das oscilações entre nacionalismo e modernismo, procurando uma terceira via que combinasse valores de genuinidade e a modernidade.
Após ter vencido o concurso do Pavilhão Português da Feira Internacional de Paris (1937), integrou a Câmara Municipal de Lisboa onde teve a seu cargo os projetos do Parque Florestal de Monsanto, do Parque Eduardo VII e da Alameda do Campo Grande. Foi autor de diversas obras e projetos como a Feira Internacional Portuguesa, estações do Metropolitano de Lisboa e o Estádio de Bagdad.
A sua carreira como arquiteto foi marcada pelo seu envolvimento crítico e pelos seus esforços cívicos dentro da profissão de arquitetura.
Lançou a ideia de um Inquérito à Arquitetura Regional Portuguesa, iniciativa que viria a ser desenvolvida no final dos anos 1950 pelo Sindicato Nacional dos Arquitetos. Opositor do regime ditatorial português, envolveu-se em atividades sindicais e políticas.
Publicou diversos ensaios como Arquitectura e a Vida Lisboa (1942), O Problema da Habitação (1945) e Lisboa, uma Cidade em Transformação (1969).
Foi galardoado com o Prémio Municipal de Arquitetura de Lisboa (1951), Prémio Diário de Notícias (1960) e o Prémio Valmor (1962).
É Membro Honorário da Ordem dos Arquitetos desde 2003.
Faleceu em Lisboa em 1975.
Após ter vencido o concurso do Pavilhão Português da Feira Internacional de Paris (1937), integrou a Câmara Municipal de Lisboa onde teve a seu cargo os projetos do Parque Florestal de Monsanto, do Parque Eduardo VII e da Alameda do Campo Grande. Foi autor de diversas obras e projetos como a Feira Internacional Portuguesa, estações do Metropolitano de Lisboa e o Estádio de Bagdad.
A sua carreira como arquiteto foi marcada pelo seu envolvimento crítico e pelos seus esforços cívicos dentro da profissão de arquitetura.
Lançou a ideia de um Inquérito à Arquitetura Regional Portuguesa, iniciativa que viria a ser desenvolvida no final dos anos 1950 pelo Sindicato Nacional dos Arquitetos. Opositor do regime ditatorial português, envolveu-se em atividades sindicais e políticas.
Publicou diversos ensaios como Arquitectura e a Vida Lisboa (1942), O Problema da Habitação (1945) e Lisboa, uma Cidade em Transformação (1969).
Foi galardoado com o Prémio Municipal de Arquitetura de Lisboa (1951), Prémio Diário de Notícias (1960) e o Prémio Valmor (1962).
É Membro Honorário da Ordem dos Arquitetos desde 2003.
Faleceu em Lisboa em 1975.
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Lisboa - Uma Cidade em Transformação
Francisco Keil do Amaral foi um dos mais conceituados arquitetos portugueses do século XX. Observador atento dos grandes fenómenos do urbanismo moderno, Keil do Amaral apresenta neste livro um estudo sobre a evolução do urbanismo da cidade de Lisboa. Analisando o fenómeno do crescimento da cidade traça um balanço da política de urbanismo da capital.
Publicado inicialmente em 1970, esta obra surpreende pela atualidade dos temas tratados. A sua reedição permite dar a conhecer a novos públicos uma das principais obras do pensamento português sobre o urbanismo de Lisboa do século XX.
Esta reedição conta com o apoio da Ordem dos Arquitectos - Secção Regional de Lisboa e Vale do Tejo.
Publicado inicialmente em 1970, esta obra surpreende pela atualidade dos temas tratados. A sua reedição permite dar a conhecer a novos públicos uma das principais obras do pensamento português sobre o urbanismo de Lisboa do século XX.
Esta reedição conta com o apoio da Ordem dos Arquitectos - Secção Regional de Lisboa e Vale do Tejo.
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