Florentino Mendes Pereira
Biografia
P. Florentino Mendes Pereira nasceu em Vale de Espinho, Sabugal, diocese da Guarda, no ano de 1929. Entrou na Congregação de Missionários Filhos do Imaculado Coração de Maria (Claretianos), em 1941. Após o curso preparatório e Noviciado, em Portugal, estudou Filosofia e Teologia em Espanha, sendo ordenado sacerdote em Barcelona no ano de 1954.
Desempenhou diversos cargos a nível da Congregação desde Diretor do Seminário de Filosofia a Professor de Antropologia, Psicologia e História das Religiões, passando pela experiência de capelão de Santa Maria, em Lisboa, durante 4 anos.
Em África, onde missionou 9 anos, exerceu alguns cargos de relevo a nível da Congregação e da Igreja. Notabilizou-se ao serviço da Vida Consagrada durante mais de 30 anos percorrendo o país, Ilhas e Brasil. No ano 2000, devido a doença, cessou a tarefa de missionário ambulante.
Diz-se que "a sua graça é trabalhar na simplicidade sem se fazer notar".
Vive há 11 anos em Tondela, diocese de Viseu, inserido no ministério paroquial, sendo a sua especificidade atender pessoas... foro psicológico e espiritual.
Desempenhou diversos cargos a nível da Congregação desde Diretor do Seminário de Filosofia a Professor de Antropologia, Psicologia e História das Religiões, passando pela experiência de capelão de Santa Maria, em Lisboa, durante 4 anos.
Em África, onde missionou 9 anos, exerceu alguns cargos de relevo a nível da Congregação e da Igreja. Notabilizou-se ao serviço da Vida Consagrada durante mais de 30 anos percorrendo o país, Ilhas e Brasil. No ano 2000, devido a doença, cessou a tarefa de missionário ambulante.
Diz-se que "a sua graça é trabalhar na simplicidade sem se fazer notar".
Vive há 11 anos em Tondela, diocese de Viseu, inserido no ministério paroquial, sendo a sua especificidade atender pessoas... foro psicológico e espiritual.
partilhar
Em destaque VER +
Os Poemas de Natal
(…) O Natal que nestes poemas começa e acaba no nascimento do Menino, o Salvador, mas que vai para muito lá disso. São as vivências, as emoções, as tradições…
No fundo, todo um presépio, não apenas o tradicional, mas o de todos, o de sempre, passado, presente e futuro. O dos gestos, das acções, das figuras, das pessoas…
Um Natal umas vezes mais alegre, outras mais melancólico, umas vezes de esperança, outras de saudade. Robusto ou mais frágil, mas sempre presente. (…)
No fundo, todo um presépio, não apenas o tradicional, mas o de todos, o de sempre, passado, presente e futuro. O dos gestos, das acções, das figuras, das pessoas…
Um Natal umas vezes mais alegre, outras mais melancólico, umas vezes de esperança, outras de saudade. Robusto ou mais frágil, mas sempre presente. (…)