Fernando Machado Silva
Biografia
Fernando Machado Silva (Lisboa, 1979). Experimentou a licenciatura em Engenharia de Recursos Geológicos mas terminou Estudos Teatrais e o mestrado em Literaturas e Poéticas Comparadas na Universidade de Évora. É Doutorando em Filosofia Contemporânea na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa e bolseiro pela FCT.
Foi sócio fundador do CEPiA – Centro de Estudos Performativos i Artísticos. E também actor/performer de 1998 a 2007 e assistente de encenação. Ocasionalmente realiza performances/instalações de poesia.
Participou nas revistas Magma, Callema e Entre o Vivo, o Não-Vivo e o Morto.
Publicou diversos artigos literários e ensaísticos.
Em 2012, os seus primeiros livros de poesia: Primeira Viagem (Orfeu, Bruxelas) e Passageiros Clandestinos (Companhia das Ilhas, 2012)
Foi sócio fundador do CEPiA – Centro de Estudos Performativos i Artísticos. E também actor/performer de 1998 a 2007 e assistente de encenação. Ocasionalmente realiza performances/instalações de poesia.
Participou nas revistas Magma, Callema e Entre o Vivo, o Não-Vivo e o Morto.
Publicou diversos artigos literários e ensaísticos.
Em 2012, os seus primeiros livros de poesia: Primeira Viagem (Orfeu, Bruxelas) e Passageiros Clandestinos (Companhia das Ilhas, 2012)
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Um Espelho para Reproduzir as Mutações da Vida
Como todas as antologias, esta é um receptáculo de afectos.
O seu título pede emprestado um verso de Fiama, voz poética que soube tão singularmente captar os acontecimentos do mundo.
Por estes versos passa uma vida; por esta razão, poderia o livro chamar-se hypomnemata, esses diários impessoais dos Estóicos escritos com o intuito de lhes facultar as ferramentas analíticas para a sua transformação.
Se ao lerem os poemas virem um rosto, uma voz, que se muda sendo o mesmo/a mesma, este espelho reflectiu bem as mutações de uma vida.
O seu título pede emprestado um verso de Fiama, voz poética que soube tão singularmente captar os acontecimentos do mundo.
Por estes versos passa uma vida; por esta razão, poderia o livro chamar-se hypomnemata, esses diários impessoais dos Estóicos escritos com o intuito de lhes facultar as ferramentas analíticas para a sua transformação.
Se ao lerem os poemas virem um rosto, uma voz, que se muda sendo o mesmo/a mesma, este espelho reflectiu bem as mutações de uma vida.
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