Fernando Guimarães
Biografia
Fernando Guimarães publicou desde 1956 vários livros de poesia e ensaio, tendo alargado também a sua atividade à ficção e ao teatro.
É autor de ensaios sobre literatura portuguesa, centrando-se sobretudo no período que decorre entre o século XIX e a atualidade, e sobre questões relacionadas com a história da estética em Portugal e com a filosofia da arte. Tem exercido crítica literária (revista «Colóquio / Letras», «Jornal de Letras», etc.) e faz parte, como investigador, do Centro de Estudos do Pensamento Português da Universidade Católica Portuguesa. Recebeu vários prémios literários, nomeadamente os da Associação Portuguesa de Escritores, da Associação Internacional de Críticos Literários e do PEN Clube.
Foram-lhe atribuídos pela Fundação Calouste Gulbenkian e pela Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra prémios de tradução de poesia; considerando o conjunto da sua obra ensaística, a Universidade de Évora concedeu-lhe o Prémio Vergílio Ferreira.
É autor de ensaios sobre literatura portuguesa, centrando-se sobretudo no período que decorre entre o século XIX e a atualidade, e sobre questões relacionadas com a história da estética em Portugal e com a filosofia da arte. Tem exercido crítica literária (revista «Colóquio / Letras», «Jornal de Letras», etc.) e faz parte, como investigador, do Centro de Estudos do Pensamento Português da Universidade Católica Portuguesa. Recebeu vários prémios literários, nomeadamente os da Associação Portuguesa de Escritores, da Associação Internacional de Críticos Literários e do PEN Clube.
Foram-lhe atribuídos pela Fundação Calouste Gulbenkian e pela Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra prémios de tradução de poesia; considerando o conjunto da sua obra ensaística, a Universidade de Évora concedeu-lhe o Prémio Vergílio Ferreira.
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Poética do Modernismo
O que é a Modernidade em Literatura?
Essa modernidade corresponde apenas, no caso da literatura portuguesa, ao movimento modernista que se desenvolveu a partir da publicação em 1915 da revista Orpheu e se estende por cerca de duas décadas da primeira metade do século XX? Podemos considerar uma tradição da modernidade ou, pelo contrário, esse movimento modernista e a Vanguarda identificam-se? Quais são as fronteiras possíveis entre a modernidade e a pós-modernidade?
São estes os principais problemas com que este livro de Fernando Guimarães nos confronta.
Essa modernidade corresponde apenas, no caso da literatura portuguesa, ao movimento modernista que se desenvolveu a partir da publicação em 1915 da revista Orpheu e se estende por cerca de duas décadas da primeira metade do século XX? Podemos considerar uma tradição da modernidade ou, pelo contrário, esse movimento modernista e a Vanguarda identificam-se? Quais são as fronteiras possíveis entre a modernidade e a pós-modernidade?
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