Fernando Alvim
Biografia
Não se sabe ao certo em que ano terá nascido este extraordinário bípede mas percebe-se, pelos óculos garrafais que os seus progenitores usavam nas fotografias, que deve ter sido ali para os inícios de 70. Arriscaríamos 74, num quarto qualquer do Hospital de Mafamude. E depois daí foi o que se viu e o que ainda se irá ver. Este inquieto rapaz chega à rádio aos 13 anos, profissionalizando-se aos 17, primeiro na Rádio Press, depois Rádio Energia, Rádio Nova Era, TSF, Rádio Comercial e, nos últimos anos, na Antena 3, onde apresenta os programas Prova Oral e Alvinex.
Exímio jogador de bola, conhecido entre os seus pares como o Drogba de Campolide ou Jardel da Caparica, Alvim divide-se pelo mundo e vai criando como pode. É pois o criador dos festivais Termómetro, Alternativo da Canção, da revista "365", dos Monstros do Ano, dos Prémios Novos e da Speaky.Tv.
Alvim, que é tratado pelos mais próximos por Nandinho - embora este nunca o admita -, é ainda colaborador da revista "Maxmen", do jornal "Metro" (no qual foram publicadas muitas destas crónicas), da revista "noite.pt" (onde também estão incluídas algumas), da RTP (onde apresenta o programa 5 Para a Meia-Noite) e do mundo, que muitas vezes o consulta para saber se ainda está vivo. Alvim tem um site e um blogue, tem twitter, tem facebook, tem uma casa e amigos reais. O blogue é este: esperobemquenao.blogspot.com.
Para declarações, reclamações, exclamações, usar: maildoalvim@gmail.com
Exímio jogador de bola, conhecido entre os seus pares como o Drogba de Campolide ou Jardel da Caparica, Alvim divide-se pelo mundo e vai criando como pode. É pois o criador dos festivais Termómetro, Alternativo da Canção, da revista "365", dos Monstros do Ano, dos Prémios Novos e da Speaky.Tv.
Alvim, que é tratado pelos mais próximos por Nandinho - embora este nunca o admita -, é ainda colaborador da revista "Maxmen", do jornal "Metro" (no qual foram publicadas muitas destas crónicas), da revista "noite.pt" (onde também estão incluídas algumas), da RTP (onde apresenta o programa 5 Para a Meia-Noite) e do mundo, que muitas vezes o consulta para saber se ainda está vivo. Alvim tem um site e um blogue, tem twitter, tem facebook, tem uma casa e amigos reais. O blogue é este: esperobemquenao.blogspot.com.
Para declarações, reclamações, exclamações, usar: maildoalvim@gmail.com
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Não és tu, Sou eu
Um galã português é gentil para o amor. Amansa-o, promove-o e prova-o. Às vezes, também o afaga. Fernando Alvim sabe da missa a metade no que toca a questões amorosas. Sempre foi assim, sempre o será. O romance, com ele, não tem segredos. E como ele é alma boa, toca a partilhar. Desde criança que esse foi o seu dom. As mulheres, em Portugal e, especialmente, em Itália e no Burkina Faso, contam com a sua sabedoria. E nesse dom há um aparato naturalista que exalta a rapaziada. Qualquer homem conta com o Alvim para ir longe no amor. E Fernando Alvim, verdade seja dita foi já longe demais, o que nestas coisas significa pepita de ouro.
Mas tratar por tu o amor não é para todos. Por isso, este conjunto de reflexões tem um valor sintomático para uma geração. A geração que cresceu e ainda está a crescer com Fernando Alvim. Este comunicador nato é exímio nas palavras quando quer descrever o tal fogo que arde sem se ver. Por isso, sentimo-nos perto. Perto dessa quimera literária que almeja o inalcançável: relatar o pudor do coração apaixonado. Por estas e por outras, Fernando Alvim encontra-se bem alto no panteão daqueles que ousaram escancarar o estado da paixão. Um dia, talvez quando este livro estiver nas vossas mãos, vamos olhar para ele como um romântico incurável. Assim é Fernando Alvim. Por acaso, também reputado especialista de hortofloricultura, futebol americano e do índice dow Jones.
Associação dos céptico modernos cuja descrença no amor se acabou assim que leram estas crónicas.
Mas tratar por tu o amor não é para todos. Por isso, este conjunto de reflexões tem um valor sintomático para uma geração. A geração que cresceu e ainda está a crescer com Fernando Alvim. Este comunicador nato é exímio nas palavras quando quer descrever o tal fogo que arde sem se ver. Por isso, sentimo-nos perto. Perto dessa quimera literária que almeja o inalcançável: relatar o pudor do coração apaixonado. Por estas e por outras, Fernando Alvim encontra-se bem alto no panteão daqueles que ousaram escancarar o estado da paixão. Um dia, talvez quando este livro estiver nas vossas mãos, vamos olhar para ele como um romântico incurável. Assim é Fernando Alvim. Por acaso, também reputado especialista de hortofloricultura, futebol americano e do índice dow Jones.
Associação dos céptico modernos cuja descrença no amor se acabou assim que leram estas crónicas.