Fátima Farrica
Biografia
Historiadora e Arquivista, Fátima Farrica é Licenciada em História (ensino), Pós-graduada em Ciências Documentais-Arquivologia e Mestre em Estudos Históricos Europeus: Fontes e Percursos para a Construção da Identidade Europeia, pela Universidade de Évora. É investigadora do Centro Interdisciplinar de História, Culturas e Sociedades da Universidade de Évora, desde 2003, onde tem participado em diversos projetos de investigação, nacionais e internacionais, de diferentes áreas historiográficas, com abrangência cronológica desde a Idade Média à Época Contemporânea. Colaborou também em projetos de outros centros de investigação, tais como o Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa e o Centro de Estudos da População, Economia e Sociedade da Universidade do Porto, e com outras instituições em projetos culturais. De entre as suas publicações destaca-se a obra Poder sobre as periferias: a Casa de Bragança e o governo das terras no Alentejo (1640-1668), editada em 2011. É colaboradora do Boletim Municipal de Viana do Alentejo, para o qual redige os textos da rubrica "Espaço à Memória", e é autora e organizadora de várias das atividades do projeto do Município de Viana intitulado Conhecer a História. Neste momento é doutoranda em História, na Universidade de Évora, tendo sido a 1ª classificada para obtenção de uma bolsa de doutoramento, na área onde se candidatou, no concurso de 2014 da Fundação para a Ciência e Tecnologia.
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O Foral de Aguiar de 1269
Esta obra consiste na divulgação do primeiro foral de Aguiar, hoje freguesia do concelho de Viana do Alentejo, que lhe foi concedido em 1269 por um nobre cavaleiro do reinado de D. Afonso III, de nome Estevão Rodrigues.
O mais relevante desta publicação está na abordagem que é feita à realidade local de Aguiar medieval e, a partir dela, à vivência da época no que era então o espaço de Portugal; em áreas distintas, mas interrelacionadas, como eram o poder local, a sociedade e a economia.
Adicionam-se o fac-símile do documento e a transcrição do texto original.
O mais relevante desta publicação está na abordagem que é feita à realidade local de Aguiar medieval e, a partir dela, à vivência da época no que era então o espaço de Portugal; em áreas distintas, mas interrelacionadas, como eram o poder local, a sociedade e a economia.
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