Eimear McBride
Biografia
Eimear McBride é uma escritora cujo romance de estreia A Girl Is a Half-formed Thing ganhou o Prémio Goldsmiths inaugural em 2013 e o Baileys Women's Prize for Fiction 2014. McBride nasceu em Liverpool, em 1976, de pais irlandeses. A família mudou-se para a Irlanda, quando ela tinha três anos. Passou a sua infância em Tubbercurry, Sligo e Mayo. Depois, com a idade de 17 anos, mudou-se para Londres para começar os seus estudos no Centro de Drama.
McBride escreveu A Girl Is a Half-formed Thing em apenas seis meses, mas levou nove anos para publicá-lo. A Galley Beggar Press de Norwich, que é onde McBride agora vive com o marido e a filha, finalmente pegou no livro em 2013. O romance é escrito num estilo fluído de consciência e conta a história da complexa relação de uma jovem mulher com a sua família.
McBride escreveu A Girl Is a Half-formed Thing em apenas seis meses, mas levou nove anos para publicá-lo. A Galley Beggar Press de Norwich, que é onde McBride agora vive com o marido e a filha, finalmente pegou no livro em 2013. O romance é escrito num estilo fluído de consciência e conta a história da complexa relação de uma jovem mulher com a sua família.
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Pequenos Boémios
«Mais uma noite. Mais uma música? Mais uma pastilha. E o autocarro noturno. Excelente. Que tal andas, já estás melhor? Sim. Adoro-te meu a sério. Eu também te adoro. E a rir-nos um para o outro enquanto Londres inteira a curtir no seu circo de luzes.»
Uma rapariga de 18 anos, recentemente chegada a Londres para estudar Teatro, apaixona-se por um homem mais velho, um ator estabelecido e bem-sucedido. Uma rapariga de 18 anos, ingénua e carregada de expetativas sobre a vida numa grande cidade e um homem acompanhado por fantasmas de uma vida conturbada acabam por se apaixonar. Londres vibra, aproximando-se do novo milénio. A rapariga e o homem vivem um ano que poderá acabar por consumi-los, sem hipótese de retorno.
Entre o épico e o delicadamente íntimo, Pequenos Boémios é a celebração da luz e da escuridão, das ansiedades de envelhecer e da intensidade transformadora do amor.
Uma rapariga de 18 anos, recentemente chegada a Londres para estudar Teatro, apaixona-se por um homem mais velho, um ator estabelecido e bem-sucedido. Uma rapariga de 18 anos, ingénua e carregada de expetativas sobre a vida numa grande cidade e um homem acompanhado por fantasmas de uma vida conturbada acabam por se apaixonar. Londres vibra, aproximando-se do novo milénio. A rapariga e o homem vivem um ano que poderá acabar por consumi-los, sem hipótese de retorno.
Entre o épico e o delicadamente íntimo, Pequenos Boémios é a celebração da luz e da escuridão, das ansiedades de envelhecer e da intensidade transformadora do amor.