Eduardo Cintra Torres
Biografia
Doutorado em Sociologia, depois de formação em Comunicação e em História.
Jornalista desde 1983, mantém essa categoria profissional enquanto comentador de TV, publicidade e cultura mediática em diversos meios de comunicação social.
É autor de inúmeros artigos académicos e ensaios e de 19 livros, entre os quais A Tragédia Televisiva, na Universidade Católica Editora.
Professor auxiliar convidado na UCP e no ISCTE.
Jornalista desde 1983, mantém essa categoria profissional enquanto comentador de TV, publicidade e cultura mediática em diversos meios de comunicação social.
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Professor auxiliar convidado na UCP e no ISCTE.
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A Greve Geral de 1903 no Porto - AFRT
A greve começou numa fábrica na Rua do Bonjardim. Espalhou-se a outras fábricas de tecelões e, depois, a dezenas de milhares de operários de todos os sectores. Polícia e tropa reprimiram grevistas junto das fábricas, nas ruas, nas ilhas. Eles responderam à pedrada e coagiram os recalcitrantes.
Seria, até aqui, uma greve normal, mas o movimento social grevista, com esplêndida organização e adaptada à situação, mudou o rumo dos acontecimentos. Garantiu o apoio da imprensa diária do Porto; ocupou o espaço público central da cidade, com multidões que espectacularizaram a miséria; adoptou a não-violência, que paralisou a repressão; negociou com os industriais de igual para igual; mobilizou a solidariedade dos cidadãos do Porto e do país; abalou a vida quotidiana da cidade; e conseguiu a vitória nas principais reivindicações.
Foi a maior greve até então em Portugal, uma greve geral como nunca se tinha vivido, mas a sua memória perdeu-se, porque os vencedores de então, os anarquistas, foram depois vencidos, e os novos donos do sindicalismo esconderam este magnífico e inovador movimento social.
Este livro conta a história, contextualiza, analisa e ilustra a greve que abalou o Porto e o país em 1903.
Seria, até aqui, uma greve normal, mas o movimento social grevista, com esplêndida organização e adaptada à situação, mudou o rumo dos acontecimentos. Garantiu o apoio da imprensa diária do Porto; ocupou o espaço público central da cidade, com multidões que espectacularizaram a miséria; adoptou a não-violência, que paralisou a repressão; negociou com os industriais de igual para igual; mobilizou a solidariedade dos cidadãos do Porto e do país; abalou a vida quotidiana da cidade; e conseguiu a vitória nas principais reivindicações.
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