Diogo Seixas Lopes
Biografia
Diogo Seixas Lopes (1972-2016) foi arquiteto, curador, crítico e historiador de arquitetura. Professor convidado em várias universidades portuguesas e estrangeiras, trabalhou como jornalista no Já, co-dirigiu a revista de arquitetura Prototypo e publicou, com Nuno Cera, o livro Cimêncio (Fenda, 2003). O projeto de requalificação do Teatro Thalia, de sua coautoria, foi finalista do Mies van der Rohe Award 2013. Co-comissário geral da 4.ª edição da Trienal de Arquitetura de Lisboa, integrou também a direção do Jornal de Arquitetos, publicado pela Ordem dos Arquitetos.
Melancolia e Arquitectura em Aldo Rossi é o resultado da sua tese de doutoramento, realizada na ETH Zurique, e foi considerado pelo The Guardian um dos melhores livros de 2015 na área de arquitetura.
Melancolia e Arquitectura em Aldo Rossi é o resultado da sua tese de doutoramento, realizada na ETH Zurique, e foi considerado pelo The Guardian um dos melhores livros de 2015 na área de arquitetura.
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Arquivo Diogo Seixas Lopes
Este livro reúne a obra escrita de Diogo Seixas Lopes (1972-2016). É um arquivo aberto que preserva a produção textual de um arquitecto convicto do imperativo ético do pensamento, da necessidade de o enunciar e do prazer em escutar as ideias de outros para estabelecer diálogos intelectuais. A compilação tem como objectivo tornar acessível um trabalho até agora disperso em vários suportes e contextos, na expectativa que a sua consulta possa estimular a reflexão crítica e dar um novo folego ao trabalho de descoberta e ruminação de ideias que Seixas Lopes empreendeu.
O livro organiza-se em várias secções que partem das suas contribuições como crítico de música no semanário Já, em 1996, ao roteiro de actividades culturais em Alice, e à crítica de cinema na revista Première, entre 1999 e 2001. Às histórias de Banda Desenhada que produziu entre 1989 e 2002, seguem-se textos XPTO, produzidos em vários contextos, e a secção Música, Cinema & Arte abrange um arco temporal de 1998 a 2006.
A Arquitectura ocupa o corpo central do livro, com textos de 1992 a 2016, desdobrando-se também nas secções Prototypo, a revista que co-editou 1999 e 2004, e Jornal Arquitectos, onde escreveu esporadicamente de 2000 a 2012 e da qual foi director-adjunto entre 2013 e 2015.
Segue-se O Espelho, um jornal de parede colectivo em que se empenhou entre 2012 e 2014 e que marca a entrada dos dois últimos capítulos. O livro encerra com textos dedicados à sua própria Obra construída e, entre 2009 e 2015, o seu trabalho histórico e teórico dedicado à obra e pensamento de Aldo Rossi.
O livro organiza-se em várias secções que partem das suas contribuições como crítico de música no semanário Já, em 1996, ao roteiro de actividades culturais em Alice, e à crítica de cinema na revista Première, entre 1999 e 2001. Às histórias de Banda Desenhada que produziu entre 1989 e 2002, seguem-se textos XPTO, produzidos em vários contextos, e a secção Música, Cinema & Arte abrange um arco temporal de 1998 a 2006.
A Arquitectura ocupa o corpo central do livro, com textos de 1992 a 2016, desdobrando-se também nas secções Prototypo, a revista que co-editou 1999 e 2004, e Jornal Arquitectos, onde escreveu esporadicamente de 2000 a 2012 e da qual foi director-adjunto entre 2013 e 2015.
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bibliografia
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