Dimas Simas Lopes
Biografia
Biscoitos, Terceira, Açores (1946).
Licenciado em Medicina pela Universidade de Coimbra e especialidade de Cardiologia com formação nos HUC, Coimbra; Hospital de Santa Cruz, Carnaxide; Hospital La Paz, Madrid e Hospital de Angra do Heroísmo, como Chefe de Serviço.
Frequentou o ateliê do Pintor Enrique Valero em Angra do Heroísmo e em Madrid. Em 1992 realizou a sua primeira exposição de pintura, a convite da Galeria da Direção Regional de Cultura (Angra do Heroísmo). A partir desta data, por convite ou por seleção em concursos, fez várias dezenas de exposições individuais e coletivas em galerias e outros espaços públicos nos Açores, Porto, Coimbra, Lisboa, Itália, Brasil, Estados Unidos. Na Agora Gallery, Soho, New York, como artista residente, durante o ano de 1996. A partir de 1998 iniciou a prática de escultura, em metais, concebendo maquetas, como propostas de arte pública, Segmentos para uma Paisagem, algumas concretizadas em Biscoitos, Pico da Bagacina, Lajes, Biblioteca Pública de Angra do Heroísmo, na ilha Terceira e em Coimbra e Sobral da Adiça, Alentejo. Pintou as séries A Cor da Palavra, O Outro Lado da Terra, O Ouro e os Mitos, Sinais da Matéria e outras, estando representado na ilha Terceira, Açores, com pintura mural na Igreja de São Pedro e em Impérios do Espírito Santo, nos Biscoitos, Capela do Hospital de Angra do Heroísmo e com quadros em coleções de Portugal, França, Espanha, Itália e Estados Unidos. Recebeu a medalha de Valor Cultural da Câmara Municipal da Praia da Vitória e outros prémios. Membro da direção do Instituto Açoriano de Cultura (1995-2007), Sócio da Sociedade Portuguesa de Cardiologia, da Sociedade Portuguesa de Escritores e Artistas Médicos, da Sociedade Nacional de Belas Artes. Fundou em 2004 a Carmina Galeria de Arte Contemporânea, na ilha Terceira.
Em 2012 publicou o livro Sonata para um viajante (Calendário de Letras).
Licenciado em Medicina pela Universidade de Coimbra e especialidade de Cardiologia com formação nos HUC, Coimbra; Hospital de Santa Cruz, Carnaxide; Hospital La Paz, Madrid e Hospital de Angra do Heroísmo, como Chefe de Serviço.
Frequentou o ateliê do Pintor Enrique Valero em Angra do Heroísmo e em Madrid. Em 1992 realizou a sua primeira exposição de pintura, a convite da Galeria da Direção Regional de Cultura (Angra do Heroísmo). A partir desta data, por convite ou por seleção em concursos, fez várias dezenas de exposições individuais e coletivas em galerias e outros espaços públicos nos Açores, Porto, Coimbra, Lisboa, Itália, Brasil, Estados Unidos. Na Agora Gallery, Soho, New York, como artista residente, durante o ano de 1996. A partir de 1998 iniciou a prática de escultura, em metais, concebendo maquetas, como propostas de arte pública, Segmentos para uma Paisagem, algumas concretizadas em Biscoitos, Pico da Bagacina, Lajes, Biblioteca Pública de Angra do Heroísmo, na ilha Terceira e em Coimbra e Sobral da Adiça, Alentejo. Pintou as séries A Cor da Palavra, O Outro Lado da Terra, O Ouro e os Mitos, Sinais da Matéria e outras, estando representado na ilha Terceira, Açores, com pintura mural na Igreja de São Pedro e em Impérios do Espírito Santo, nos Biscoitos, Capela do Hospital de Angra do Heroísmo e com quadros em coleções de Portugal, França, Espanha, Itália e Estados Unidos. Recebeu a medalha de Valor Cultural da Câmara Municipal da Praia da Vitória e outros prémios. Membro da direção do Instituto Açoriano de Cultura (1995-2007), Sócio da Sociedade Portuguesa de Cardiologia, da Sociedade Portuguesa de Escritores e Artistas Médicos, da Sociedade Nacional de Belas Artes. Fundou em 2004 a Carmina Galeria de Arte Contemporânea, na ilha Terceira.
Em 2012 publicou o livro Sonata para um viajante (Calendário de Letras).
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Um Homem de Contradições
«Um Homem de Contradições é um livro que se enforma e expande em conhecimentos múltiplos, numa abrangência geo-humana global, nada escapando à análise opinativa de Eliseu, acolitado por um Daniel e um Rodolfo, três amigos que se encontram diariamente para partilharem conhecimentos em momentos de convivialidade. Tudo se vai explanando sob saberes acumulados numa experiência de vida que se solidifica na recolha e utilização de dezenas de visões concludentes com autorias devidamente identificadas (…) que deixaram ensinamentos vinculativos em todas as épocas da História da Humanidade. As múltiplas citações revelam também que o Autor se apoderou da obra de quantos iluminaram séculos de Ciência, sabendo aplicá-la, momento a momento, como ideário orientador do quotidiano.»
Álamo Oliveira
Álamo Oliveira