David Mountain
Biografia
É escritor, conferencista e editor, residente em Edimburgo.
Depois de estudar biologia e geologia na Universidade de Bristol, tornou-se o editor científico de uma ONG ambiental, trabalhando nas savanas do centro do Quénia e nas florestas tropicais dos subúrbios de Java para enfrentar o problema das espécies invasoras. Desde então, estudou a política do nacionalismo na Universidade de Edimburgo, dedicando-se ainda mais a explorar e escrever sobre história.
É fascinado e enfurecido, em igual medida, pela história, política e filosofia, não resistindo a apontar falhas e contradições na forma como pensamos que compreendemos o mundo.
Depois de estudar biologia e geologia na Universidade de Bristol, tornou-se o editor científico de uma ONG ambiental, trabalhando nas savanas do centro do Quénia e nas florestas tropicais dos subúrbios de Java para enfrentar o problema das espécies invasoras. Desde então, estudou a política do nacionalismo na Universidade de Edimburgo, dedicando-se ainda mais a explorar e escrever sobre história.
É fascinado e enfurecido, em igual medida, pela história, política e filosofia, não resistindo a apontar falhas e contradições na forma como pensamos que compreendemos o mundo.
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Os Erros da História
Como é construída a história? Quem definiu quais os acontecimentos mais relevantes? Quem interpretou os factos? Quem decidiu o que era realmente importante?
E se aquilo que nos contaram for apenas uma parte, a versão dominante, resultante da lei do mais forte e contada apenas pelos vencedores? As histórias que contamos sobre o nosso passado importam. Contudo, essas histórias foram moldadas por fantasias, preconceitos e interpretações incorretas que deturparam capítulos inteiros da história real, apagaram protagonistas e forjaram civilizações.
Os museus estão cheios de esculturas clássicas brancas, pois ao longo dos anos ignorámos as evidências de que, originalmente, foram pintadas com cores vivas. Os «homens das cavernas» não viviam em cavernas. A transição das sociedades nómadas para as sociedades agrárias não era inevitável nem aconteceu de um dia para o outro. Os povos «bárbaros» tinham, na realidade, complexos códigos de leis e costumes polidos. A Idade Média esteve longe de ser uma obscura idade das trevas.
Explorando alguns dos maiores mitos, mistérios e equívocos sobre o passado - desde os legados de figuras como Pitágoras e Cristóvão Colombo, às escavações arqueológicas que mudaram a nossa compreensão do nascimento da civilização -, David Mountain revela como as revoluções em curso na história e na arqueologia estão, finalmente, a iluminar a verdade.
E se aquilo que nos contaram for apenas uma parte, a versão dominante, resultante da lei do mais forte e contada apenas pelos vencedores? As histórias que contamos sobre o nosso passado importam. Contudo, essas histórias foram moldadas por fantasias, preconceitos e interpretações incorretas que deturparam capítulos inteiros da história real, apagaram protagonistas e forjaram civilizações.
Os museus estão cheios de esculturas clássicas brancas, pois ao longo dos anos ignorámos as evidências de que, originalmente, foram pintadas com cores vivas. Os «homens das cavernas» não viviam em cavernas. A transição das sociedades nómadas para as sociedades agrárias não era inevitável nem aconteceu de um dia para o outro. Os povos «bárbaros» tinham, na realidade, complexos códigos de leis e costumes polidos. A Idade Média esteve longe de ser uma obscura idade das trevas.
Explorando alguns dos maiores mitos, mistérios e equívocos sobre o passado - desde os legados de figuras como Pitágoras e Cristóvão Colombo, às escavações arqueológicas que mudaram a nossa compreensão do nascimento da civilização -, David Mountain revela como as revoluções em curso na história e na arqueologia estão, finalmente, a iluminar a verdade.