David Khayat
Biografia
David Khayat nasceu em 1956 em Sfax, na Tunísia. Em 1961 a família emigrou para Nice, onde estudou antes de ir para Paris. Foi chefe do serviço de oncologia no Hospital Pitié-Salpêtrière de 1997 a 2017, além de professor de Oncologia na Universidade Pierre e Marie Curie; dirigiu também o Plano Nacional contra o Cancro em França, trabalhou em universidades dos EUA e de Israel e foi assessor da Presidência da República francesa para os planos de combate oncológico.
partilhar
Em destaque VER +
Parem de se Privar
Fazemos tudo para viver mais, não envelhecer, não adoecer e impedir o sofrimento. Essa busca por uma vida eternamente jovem tornou-se irracional e transformou-nos em seres carregados de culpa, a viver em permanente fracasso ou à beira do abismo, submetidos a uma moralização sanitária e estética e a recomendações dietéticas contraditórias (difundidas tanto por organizações internacionais como por influencers patetas), em que não conseguimos distinguir entre verdadeiro e falso.
Este livro quer ajudar-nos a libertarmo-nos da culpa. Na verdade, como compreender a roleta russa dos que desenvolveram cancro quando eram praticamente vegetarianos, não fumavam, não bebiam, praticavam desporto regularmente e tinham o peso ideal? Da mesma forma, quantos de nós conheceram um avô que fumou e bebeu vinho a quase todas as refeições, mas morreu tranquilamente aos 90 anos? Será que é humano querermos prolongar desumanamente a nossa longevidade? Ou chegou a hora de viver sem culpa, com qualidade, prazer — e algum equilíbrio? Por isso, este livro é um libelo acusatório contra os regimes dietéticos e sanitários profundamente desumanos e obsessivos. E sim, podemos beber vinho e comer batatas fritas. «Denunciando uma sociedade higienista, assente sobre a culpa, Khayat convida-nos à desculpabilização. Este livro, cheio de conselhos úteis, faz tão bem!» Le Parisien
Este livro quer ajudar-nos a libertarmo-nos da culpa. Na verdade, como compreender a roleta russa dos que desenvolveram cancro quando eram praticamente vegetarianos, não fumavam, não bebiam, praticavam desporto regularmente e tinham o peso ideal? Da mesma forma, quantos de nós conheceram um avô que fumou e bebeu vinho a quase todas as refeições, mas morreu tranquilamente aos 90 anos? Será que é humano querermos prolongar desumanamente a nossa longevidade? Ou chegou a hora de viver sem culpa, com qualidade, prazer — e algum equilíbrio? Por isso, este livro é um libelo acusatório contra os regimes dietéticos e sanitários profundamente desumanos e obsessivos. E sim, podemos beber vinho e comer batatas fritas. «Denunciando uma sociedade higienista, assente sobre a culpa, Khayat convida-nos à desculpabilização. Este livro, cheio de conselhos úteis, faz tão bem!» Le Parisien