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Poemas Sem Nome, Problemas Sem Dono
«Simulo o pior, crio um cenário de Apocalipse
Porque no fundo se na sinopse da vida o Sol
se puser num eclipse
Eu não colapso, e perdoem-me se por lapso
eu pouso o lápis
Não repouso, nem ouso deixar que tudo
passe num ápice
Porque crio com a ânsia de uma ambulância
em chegar à urgência
Perco a elegância e dou um salto, como da
infância à adolescência»
Porque no fundo se na sinopse da vida o Sol
se puser num eclipse
Eu não colapso, e perdoem-me se por lapso
eu pouso o lápis
Não repouso, nem ouso deixar que tudo
passe num ápice
Porque crio com a ânsia de uma ambulância
em chegar à urgência
Perco a elegância e dou um salto, como da
infância à adolescência»