Cristina Sobral
Biografia
Cristina Sobral é Professora Associada da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa e membro do projeto «Edição crítica e genética das obras de Camilo Castelo Branco» do seu Centro de Linguística. Especialista em Crítica Textual, tem publicado edições críticas de obras de Camilo (O demónio do ouro, Coração, cabeça e estômago, História de Gabriel Malagrida) e estudos genéticos dos seus manuscritos autógrafos. Tem em preparação as edições críticas de O romance dum homem rico e de A caveira da mártir. Dirige a Cátedra Camilo Castelo Branco.
partilhar
Em destaque VER +
Camilo Castelo Branco - Génese e Recepção
Três das grandes especialistas da Academia portuguesa no que respeita ao estudo de Camilo Castelo Branco (1825-1890), génio da literatura portuguesa, e à sua obra, vasta e de extraordinária qualidade literária, coordenam uma edição de textos sobre a génese de algumas das mais importantes peças literárias do autor e a sua Recepção.
«A ideia insensata de que Camilo Castelo Branco é hoje um escritor datado não colhe se observarmos calmamente como realizou tudo isto, como fez, mudou e voltou a mudar para se manter como o mais importante escritor de Portugal na segunda metade de Oitocentos e para ter leitores sem os inferiorizar com simplismos ou falta de sofisticação. A sua atemporalidade evidencia-se se observamos o manancial das biografias, tal como o das repercussões noutros escritores, do século XIX ao século XXI. […] Camilo foi um génio, afinal. Um repositório de imaginação, informações históricas, arte de escrever, vocabulário, humor, polémica, diversidade.» Do Prefácio de Serafina Martins.
Esta publicação foi financiada por fundos nacionais através da FCT - Fundação para a Ciência e a Tecnologia, I.P., no âmbito dos Projetos UIDB/00077/2020 e UIDB/00214/2020
«A ideia insensata de que Camilo Castelo Branco é hoje um escritor datado não colhe se observarmos calmamente como realizou tudo isto, como fez, mudou e voltou a mudar para se manter como o mais importante escritor de Portugal na segunda metade de Oitocentos e para ter leitores sem os inferiorizar com simplismos ou falta de sofisticação. A sua atemporalidade evidencia-se se observamos o manancial das biografias, tal como o das repercussões noutros escritores, do século XIX ao século XXI. […] Camilo foi um génio, afinal. Um repositório de imaginação, informações históricas, arte de escrever, vocabulário, humor, polémica, diversidade.» Do Prefácio de Serafina Martins.
Esta publicação foi financiada por fundos nacionais através da FCT - Fundação para a Ciência e a Tecnologia, I.P., no âmbito dos Projetos UIDB/00077/2020 e UIDB/00214/2020