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Massinga
Este relato foi escrito em diferentes estados, fruto das circunstâncias que a vida me apresentou, sendo os últimos detalhes os mais difíceis por não ter autonomia para os completar. Mesmo assim procurei plasmar todas as recordações, que foram imen¬sas. Quem o ler ficará apenas com umas breves impressões desse continente mágico e tudo aquilo que nele se desenrola e o que lá vivi, que a memória não apagou.
«Das montanhas e das extensas planícies. Do mar e das areias finas, das conchas e rochas que as enfeitam. Da vegetação exuberante e da diversidade dos bichos. As cidades, bem desenhadas e com aspectos de modernidade que em Portugal, não se vislumbram. Com mais luz, mais cor e definitivamente mais alegria»
«Não há palavras para descrever tanta beleza num só lugar. É onde vivem os corais, os moluscos, as lagostas, os peixes de todos os tamanhos e formatos...a transparência daquele azul deixa-me extasiada…vejo peixes de cores luminosas, algas, conchas e tanta maravilha junta que só posso estar a sonhar.»
«O futuro, parece ser um desconhecido… dele não se fala…tudo é calmo e não faz sentido algum a pré ocupação…sofrer por desgostos ainda não acontecidos, ou antecipar alegrias que podem vir a ser desilusões… tanto temos a aprender com este povo!»
O livro reúne um conjunto de relatos de vivências em Moçam¬bique nos anos 70, a partir do olhar, necessariamente subjeti¬vo e parcial, de uma jovem de 15 anos, que então aí passava as férias. Estabelece algumas semelhanças entre a vida em Moçambique e na Metrópole, no "Portugal cinzento e triste". Revela alguns traços do colonialismo que a idade lhe permite perceber. Traça retratos de sítios e tenta descrever a personal¬idade do povo com quem convive e que a marca para sempre.
«Das montanhas e das extensas planícies. Do mar e das areias finas, das conchas e rochas que as enfeitam. Da vegetação exuberante e da diversidade dos bichos. As cidades, bem desenhadas e com aspectos de modernidade que em Portugal, não se vislumbram. Com mais luz, mais cor e definitivamente mais alegria»
«Não há palavras para descrever tanta beleza num só lugar. É onde vivem os corais, os moluscos, as lagostas, os peixes de todos os tamanhos e formatos...a transparência daquele azul deixa-me extasiada…vejo peixes de cores luminosas, algas, conchas e tanta maravilha junta que só posso estar a sonhar.»
«O futuro, parece ser um desconhecido… dele não se fala…tudo é calmo e não faz sentido algum a pré ocupação…sofrer por desgostos ainda não acontecidos, ou antecipar alegrias que podem vir a ser desilusões… tanto temos a aprender com este povo!»
O livro reúne um conjunto de relatos de vivências em Moçam¬bique nos anos 70, a partir do olhar, necessariamente subjeti¬vo e parcial, de uma jovem de 15 anos, que então aí passava as férias. Estabelece algumas semelhanças entre a vida em Moçambique e na Metrópole, no "Portugal cinzento e triste". Revela alguns traços do colonialismo que a idade lhe permite perceber. Traça retratos de sítios e tenta descrever a personal¬idade do povo com quem convive e que a marca para sempre.