Cristina Candeias
Biografia
Nasceu em Moçambique, a 22 de março de 1966.
É nativa do signo de Carneiro, o primeiro da roda do Zodíaco. Ao concluir
os seus estudos académicos, ingressou na Função Pública. Em
simultâneo, desenvolveu os seus estudos em Astrologia, tendo
frequentado as mais conceituadas escolas, como o Quíron (Centro
Português de Astrologia), o Mar Portuguez, o Mundo Místico e o Espaço
Aberto. Em 1996, assumiu publicamente o seu trabalho como astróloga
profissional. Em 1998, participou no Congresso Ibérico de Astrologia.
Desde março de 2000 que participa nas Feiras do Oculto, realizadas no
Porto, em Santarém e em Oeiras. Em fevereiro de 2002, é convidada,
pela RTP, a participar no programa Praça da Alegria, onde diariamente
deu consultas de Astrologia em direto. Abre, em maio, em Vila Nova de
Gaia, um novo Atelier de Astrologia, onde dá consultas e cursos. Em
julho de 2002, publica o seu primeiro livro, Astrologia, Karma e
Felicidade, dando assim a oportunidade a milhares de leitores de
acompanharem os seus ensinamentos, de modo a viverem a vida de
uma forma mais positiva. Em junho de 2003, foi a única participante
portuguesa no Congresso Internacional de Astrologia, em São Paulo,
Brasil.
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Karma e o Caminho para a Felicidade
Este livro é uma ferramenta para ajudar o leitor a encontrar respostas na astrologia kármica que facilitem a resolução de problemas emocionais, comportamentais e sociais. Irá auxiliá-lo a descobrir o seu caminho no interior desse labirinto kármico.
É um trabalho difícil, mas reconfortante, porque permite desenvolver o autoconhecimento. Quanto mais conhecimento tivermos sobre os processos alquímicos de transformação da dor, mais despertos e conscientes estaremos e maior será o nosso potencial de crescimento e evolução.
Por vezes, não conseguimos vislumbrar que o problema causado pela dor é tão-só uma oportunidade de transformação. Contudo, está nas nossas mãos quebrar este ciclo. Para podermos evoluir, é necessário aceitar e compreender a dor e (re)descobrir o nosso lado mais forte.
É um trabalho difícil, mas reconfortante, porque permite desenvolver o autoconhecimento. Quanto mais conhecimento tivermos sobre os processos alquímicos de transformação da dor, mais despertos e conscientes estaremos e maior será o nosso potencial de crescimento e evolução.
Por vezes, não conseguimos vislumbrar que o problema causado pela dor é tão-só uma oportunidade de transformação. Contudo, está nas nossas mãos quebrar este ciclo. Para podermos evoluir, é necessário aceitar e compreender a dor e (re)descobrir o nosso lado mais forte.