Cosey
Biografia
Bernard Cosandey, que adopta o nome artístico de Cosey, nasceu em Lausanne (Suíça), a 14 de Junho de 1950.
Aos 16 anos inicia a sua aprendizagem como ilustrador numa agência de publicidade.
Conhece em 1970 Derib, um autor suíço consagrado (Attila, Buddy Longway e Yakari), que o apoia e encoraja a criar as suas próprias histórias.
Cosey publica as suas primeiras bandas desenhadas em 1971, no diário belga Le Soir – três episódios da série Monfreid et Tilbury, com argumentos de A. P. Duchâteau.
Entre 1971 e 1972 assina ainda o desenho das aventuras do repórter Paul Aroïd no jornal diário suíço 24 Heures, depois editadas em álbum com o título Le Retour de la Bête (1972).
Mas é sem dúvida em 1975 que o talento e a originalidade de Cosey irrompem definitivamente, com a publicação na revista Tintin da primeira aventura de Jonathan, intitulada Souviens-toi, Jonathan.
Leitor apaixonado de Jung e dos pensadores orientais, Cosey explorará nos anos seguintes, com grande sucesso, o universo deste seu herói singular, que tem tanto de sonhador e contemplativo como de destemido e aventureiro.
Em 1984 publica o primeiro álbum do díptico À la Recherche de Peter Pan, obra que assinala uma nova e fundamental viragem na sua carreira criativa, tendo-se dedicado ao longo da década seguinte a criar sobretudo histórias longas – Le Voyage en Italie (1988-1989), Orchidéa (1990), Saïgon-Hanoï (1992), Joyeux Noël, May (1995), Zeke Raconte des Histoires (1999), Une Maison de Frank L. Wright et Autres Histoires d’Amour (2003) ou Le Boudha d’Azur (2005).
Entretanto, em 1997, após um hiato de 11 anos, o autor regressa a Jonathan, série que continua a alimentar até aos dias de hoje.
A obra de Cosey granjeou-lhe numerosos prémios, entre os quais os atribuídos pelo Festival Internacional de BD de Angoulême (França): prémio Alfred para o melhor álbum em 1982 (Kate, da série Jonathan) e prémio Alph-Art para o melhor argumento em 1993 (álbum Saïgon-Hanoï).
Aos 16 anos inicia a sua aprendizagem como ilustrador numa agência de publicidade.
Conhece em 1970 Derib, um autor suíço consagrado (Attila, Buddy Longway e Yakari), que o apoia e encoraja a criar as suas próprias histórias.
Cosey publica as suas primeiras bandas desenhadas em 1971, no diário belga Le Soir – três episódios da série Monfreid et Tilbury, com argumentos de A. P. Duchâteau.
Entre 1971 e 1972 assina ainda o desenho das aventuras do repórter Paul Aroïd no jornal diário suíço 24 Heures, depois editadas em álbum com o título Le Retour de la Bête (1972).
Mas é sem dúvida em 1975 que o talento e a originalidade de Cosey irrompem definitivamente, com a publicação na revista Tintin da primeira aventura de Jonathan, intitulada Souviens-toi, Jonathan.
Leitor apaixonado de Jung e dos pensadores orientais, Cosey explorará nos anos seguintes, com grande sucesso, o universo deste seu herói singular, que tem tanto de sonhador e contemplativo como de destemido e aventureiro.
Em 1984 publica o primeiro álbum do díptico À la Recherche de Peter Pan, obra que assinala uma nova e fundamental viragem na sua carreira criativa, tendo-se dedicado ao longo da década seguinte a criar sobretudo histórias longas – Le Voyage en Italie (1988-1989), Orchidéa (1990), Saïgon-Hanoï (1992), Joyeux Noël, May (1995), Zeke Raconte des Histoires (1999), Une Maison de Frank L. Wright et Autres Histoires d’Amour (2003) ou Le Boudha d’Azur (2005).
Entretanto, em 1997, após um hiato de 11 anos, o autor regressa a Jonathan, série que continua a alimentar até aos dias de hoje.
A obra de Cosey granjeou-lhe numerosos prémios, entre os quais os atribuídos pelo Festival Internacional de BD de Angoulême (França): prémio Alfred para o melhor álbum em 1982 (Kate, da série Jonathan) e prémio Alph-Art para o melhor argumento em 1993 (álbum Saïgon-Hanoï).
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Uma selecção de 10 títulos de uma série de BD que cativa pela singularidade do seu herói.
Alter ego do seu criador, Jonathan é um aventureiro insaciável que parte à descoberta de diferentes culturas, sempre voltado para o Outro para melhor se conhecer a si próprio.
As suas viagens pelo coração dos Himalaias proporcionam-lhe descobertas múltiplas e improváveis, que levam sempre ao aprofundamento da natureza humana dos vários intervenientes.
Uma série que congrega o espírito aventureiro, a linha clara e as filosofias orientais.
Um regalo para os olhos do espírito!
Alter ego do seu criador, Jonathan é um aventureiro insaciável que parte à descoberta de diferentes culturas, sempre voltado para o Outro para melhor se conhecer a si próprio.
As suas viagens pelo coração dos Himalaias proporcionam-lhe descobertas múltiplas e improváveis, que levam sempre ao aprofundamento da natureza humana dos vários intervenientes.
Uma série que congrega o espírito aventureiro, a linha clara e as filosofias orientais.
Um regalo para os olhos do espírito!