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Um Quase Diário!
«… livro gerado na pandemia e que, tal como os peixes que vivem na profundidade dos oceanos, se mirou no silêncio e na solidão. É essa a imagem que reflete, tristeza e solidão. Uma tristeza sempre mesclada de esperança, uma solidão clareada pela música da rima e marcada pela cadência do verso e que, tal como alguns peixes da profundidade, de vez em quando, vem à superfície, olha o sol e dele recebe raios de luz e calor, dissipa a tristeza, mantém a fé que o anima e a coragem que lhe é inerente.»
(extrato ret. da 1ª pág.)
(extrato ret. da 1ª pág.)