Conceição Brandão
Biografia
Conceição Brandão é Licenciada em Línguas e Literaturas Modernas e Mestre em Línguas, Literaturas e Culturas pela Universidade de Aveiro. É professora no Agrupamento de Escolas de Lousada, onde leciona Português ao Ensino Secundário. Foi distinguida com três prémios do «Concurso Nacional de Jornais Escolares», promovido pelo jornal Público. Venceu ainda dois prémios no «Concurso Literário Rainha Dona Leonor» para professores – o Primeiro Prémio na modalidade de Poesia e uma Menção Honrosa na modalidade de Conto.
Publicou em 2014 o livro Formas de Silêncio em "Combateremos a Sombra" de Lídia Jorge, prefaciado pelo Professor Doutor Cândido Oliveira Martins. Participou, como oradora, nas Conferências do festival literário «Escritaria» (2014), em Penafiel, que, nesse ano, homenageou Lídia Jorge. Publica, ainda este ano (2016), um conto «Imaginemos um Reino» (selecionado para uma antologia de contos infantojuvenis – «Phantasía») e o conto «Cada dia é diferente», inserido no livro «Vi(R)agem», no âmbito do projeto (Re)inserir da ASAS.
Encontra-se atualmente a fazer doutoramento em Literatura Portuguesa, na Universidade Católica Portuguesa (sob a orientação do Professor Doutor Cândido Oliveira Martins), centrando o seu trabalho de dissertação na obra de Lídia Jorge. É ainda investigadora do CEFH (Centro de Estudos Filosóficos e Humanísticos) em Literatura portuguesa pela instituição onde é doutoranda.
Publicou em 2014 o livro Formas de Silêncio em "Combateremos a Sombra" de Lídia Jorge, prefaciado pelo Professor Doutor Cândido Oliveira Martins. Participou, como oradora, nas Conferências do festival literário «Escritaria» (2014), em Penafiel, que, nesse ano, homenageou Lídia Jorge. Publica, ainda este ano (2016), um conto «Imaginemos um Reino» (selecionado para uma antologia de contos infantojuvenis – «Phantasía») e o conto «Cada dia é diferente», inserido no livro «Vi(R)agem», no âmbito do projeto (Re)inserir da ASAS.
Encontra-se atualmente a fazer doutoramento em Literatura Portuguesa, na Universidade Católica Portuguesa (sob a orientação do Professor Doutor Cândido Oliveira Martins), centrando o seu trabalho de dissertação na obra de Lídia Jorge. É ainda investigadora do CEFH (Centro de Estudos Filosóficos e Humanísticos) em Literatura portuguesa pela instituição onde é doutoranda.
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Morrer na Luz
«Sabes quantos poentes incendiei
para escrever o teu nome?
O que não vês aqui é o que verdadeiramente te queria escrever / E eu nem sei se as palavras coincidem com o que quero dizer-te / Sei que fiquei em silêncio e tão cheia de palavras / Sei que há letras que calçam sapatos de dança, letras que fazem muito mais / do que palavras, letras que se arrepiam, letras que comem a carne dos / sonhos, letras que têm insónias, letras que cospem no vazio, letras que se / desencontram e que têm medo do escuro [...]»
para escrever o teu nome?
O que não vês aqui é o que verdadeiramente te queria escrever / E eu nem sei se as palavras coincidem com o que quero dizer-te / Sei que fiquei em silêncio e tão cheia de palavras / Sei que há letras que calçam sapatos de dança, letras que fazem muito mais / do que palavras, letras que se arrepiam, letras que comem a carne dos / sonhos, letras que têm insónias, letras que cospem no vazio, letras que se / desencontram e que têm medo do escuro [...]»
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