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A Sociedade Celta
A presente obra apresenta-nos, com clareza e concisão a que os autores nos habituaram, a sociedade celta, os seus princípios de organização e funcionamento, a sua estrutura ternária indo-europeia, que regula e equilibra as capacidades e as competências de cada um: os druidas, que administram o sagrado; os guerreiros, que detêm uma força brutal canalizada e comandada pelo rei para a defesa e a tranquilidade de todos; os artesãos e produtores, que garantem a subsistência da comunidade.
São estes os fundamentos e as articulações das três classes sociais indo-europeias - sacerdotal, guerreira e produtora -, aqui examinados minuciosamente, por referência e comparação com o arquétipo indiano inflexível e imóvel do sistema de castas, definitivas e estanques.
Da análise conclui-se que a sociedade celta não era tão primitiva, cruel e grosseira como foi descrita preconceituosamente por alguma historiagrafia; era, pelo contrário, na opinião dos autores, perfeitamente equilibrada e próspera.
Numa época em que a cultura celta suscita o maior interesse, é inteiramente oportuno conhecer o seu legado social e civilizacional, desfazendo equívocos e mitos, numa tentativa de restituir a verdade à História.
São estes os fundamentos e as articulações das três classes sociais indo-europeias - sacerdotal, guerreira e produtora -, aqui examinados minuciosamente, por referência e comparação com o arquétipo indiano inflexível e imóvel do sistema de castas, definitivas e estanques.
Da análise conclui-se que a sociedade celta não era tão primitiva, cruel e grosseira como foi descrita preconceituosamente por alguma historiagrafia; era, pelo contrário, na opinião dos autores, perfeitamente equilibrada e próspera.
Numa época em que a cultura celta suscita o maior interesse, é inteiramente oportuno conhecer o seu legado social e civilizacional, desfazendo equívocos e mitos, numa tentativa de restituir a verdade à História.