Charles Rocha
Biografia
Charles Rocha (E.U.A., 1986). Mestrado em Arquitetura pela FAUP (2011) e pós-graduado em Estudos Avançados em Património Arquitetónico pela mesma instituição (2014). Exerce a atividade profissional como arquiteto.
Interesses de investigação: património arquitetónico e arqueológico, arquitetura romana.
Interesses de investigação: património arquitetónico e arqueológico, arquitetura romana.
partilhar
Em destaque VER +
Tongobriga
O desafio académico lançado a Charles Rocha na Faculdade de Arquitetura da Universidade do Porto, quase trinta anos depois de se terem iniciado as escavações arqueológicas no lugar do Freixo, foi feito num momento em que a investigação de Tongobriga tinha evoluído muito em vários domínios, apontando para a transdisciplinaridade que sempre tinha sido por mim defendida. O desafio lançado pelo Arquitecto Pedro Alarcão, que partilhei como Arqueólogo, foi grande. Por exemplo, muito se discutira o uso do passus no sistema modular pelos arquitectos gregos e romanos, bem assim como o uso do actus quadratus no urbanismo antigo; mas não tinha havido nenhum estudo aplicado a todo o espaço de Tongobriga.
O resultado do trabalho apresentado neste livro expressa reflexões evolutivas, e serve, em simultâneo, como incentivo para novas investigações. Foi um trabalho rigoroso, suportado exclusivamente naquilo que a escavação arqueológica propiciou e, por isso, com interpretação balizada pela metodologia científica. As propostas agora apresentadas, embora muito justificadas, não só abrem exigentes perspectivas para futuros trabalhos como também incentivam outros, e novos, modelos de restituição de ruínas arqueológicas.
Lino Tavares Dias (arqueólogo)
O resultado do trabalho apresentado neste livro expressa reflexões evolutivas, e serve, em simultâneo, como incentivo para novas investigações. Foi um trabalho rigoroso, suportado exclusivamente naquilo que a escavação arqueológica propiciou e, por isso, com interpretação balizada pela metodologia científica. As propostas agora apresentadas, embora muito justificadas, não só abrem exigentes perspectivas para futuros trabalhos como também incentivam outros, e novos, modelos de restituição de ruínas arqueológicas.
Lino Tavares Dias (arqueólogo)