Carlos Manuel Mendes Dias
Biografia
Carlos Manuel Mendes Dias é Coronel do Exército na situação de reserva (fora da efetividade de serviço), licenciado em Ciências Militares na especialidade de Artilharia, pós-graduado em Estudos da Paz e da Guerra, Mestre em Estratégia e Doutor em Ciências Sociais na especialidade de Relações Internacionais.
Possui o Curso de Estado-Maior, o Estágio de Operações Conjuntas e Combinadas, o Curso de Defesa Nacional, o Estágio de Liderança, o Estágio em Sociedade da Informação, entre outros percursos formativos.
Exerceu funções de direção e chefia na Bósnia-Herzegovina, em Moçambique e na Academia Militar, para além de ter sido 2º Comandante da Escola Prática de Artilharia e Comandante do Regimento de Artilharia n.º 4.
Exerceu funções docentes aos níveis de licenciatura, mestrado e doutoramento, ministrando unidades curriculares como Geopolítica, Teoria Geral da Estratégia, Estratégia e Liderança, Seminário de Relações Internacionais e Estratégia, Geopolítica Aplicada, entre outras.
Para além de vários artigos publicou como autor os livros Geopolítica: Teorização Clássica e Ensinamentos, Kissinger e Brzezinski, Sobre a Guerra, Geopolítica. Novas mas Velhas Aproximações; como coautor O Salto do Tigre: Geopolítica Aplicada, Vo Nguyen Giap, Viver Academia Militar, Estratégia. Fundamentos Teóricos. Tomo I e Estratégia. Fundamentos Teóricos. Tomo II.
É membro colaborador do Centro de Administração e Políticas Públicas, Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas, Universidade de Lisboa, e associado da Associação Portuguesa de Estudos da Conjuntura e Estratégia.
Efetuou, entre trabalhos finais de curso em mestrados integrados, dissertações de mestrado em mestrados não integrados e doutoramentos, 30 trabalhos de orientação; relevando-se oito ao nível doutoramento.
Atualmente é Diretor Operacional na empresa LASI.
Possui o Curso de Estado-Maior, o Estágio de Operações Conjuntas e Combinadas, o Curso de Defesa Nacional, o Estágio de Liderança, o Estágio em Sociedade da Informação, entre outros percursos formativos.
Exerceu funções de direção e chefia na Bósnia-Herzegovina, em Moçambique e na Academia Militar, para além de ter sido 2º Comandante da Escola Prática de Artilharia e Comandante do Regimento de Artilharia n.º 4.
Exerceu funções docentes aos níveis de licenciatura, mestrado e doutoramento, ministrando unidades curriculares como Geopolítica, Teoria Geral da Estratégia, Estratégia e Liderança, Seminário de Relações Internacionais e Estratégia, Geopolítica Aplicada, entre outras.
Para além de vários artigos publicou como autor os livros Geopolítica: Teorização Clássica e Ensinamentos, Kissinger e Brzezinski, Sobre a Guerra, Geopolítica. Novas mas Velhas Aproximações; como coautor O Salto do Tigre: Geopolítica Aplicada, Vo Nguyen Giap, Viver Academia Militar, Estratégia. Fundamentos Teóricos. Tomo I e Estratégia. Fundamentos Teóricos. Tomo II.
É membro colaborador do Centro de Administração e Políticas Públicas, Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas, Universidade de Lisboa, e associado da Associação Portuguesa de Estudos da Conjuntura e Estratégia.
Efetuou, entre trabalhos finais de curso em mestrados integrados, dissertações de mestrado em mestrados não integrados e doutoramentos, 30 trabalhos de orientação; relevando-se oito ao nível doutoramento.
Atualmente é Diretor Operacional na empresa LASI.
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O Não Ciber Lugar
«O Humano não pensa? Será uma ofensa afirmar que o outro tem espaço a mais entre o crânio e o cérebro…. É. O que queremos dizer? Que esse bípede, com pouco pelo (salvo seja), afinal não pensa. Não deixa de ser, pelo menos estranho, que tal peça do sistema nervoso seja colocada em esforço, no sentido de materializar qualquer coisa que lhe seja superior, nesse dom da inteligência….... Afinal, a dissimetria protagonizada ao longo dos tempos pode estar ou ficar comprometida, se não controlarmos o que inventamos e, em última análise, tivermos que lutar para a manter, face à criação de uma quimera, hostil, como a da mitologia grega….... É do domínio da estratégia, que por sua vez encontra fixação, ainda, na geopolítica/geoestratégia. É principalmente nesse alargamento que se concebem as "decorações chinesas efetuadas na rede em admitidas possibilidades de aliviar o Japão das Sensaku, de corporizar o projeto da Grande China (em parte), integrando Taiwan, entre outras projeções de Poder»
(Bebber, 2017).
(Bebber, 2017).