Bruno Paixão
Biografia
Bruno Paixão nasceu em Coimbra, em novembro de 1975. Doutorado em Ciências da Comunicação pela Universidade de Coimbra, é professor do ensino superior e investigador.
Foi jornalista, cronista regular na imprensa e autor dos livros de crónicas Prime Time is my Time (2017) e Fake Time is not my Time (2021), para além de outros de âmbito académico.
É ativista cultural, foi membro da direção da Associação Portuguesa Para o Estudo da Propriedade Intelectual e fundador da publicação universitária de defesa dos Direitos Humanos Enviado Especial.
Os trinta nomes de Deus é o seu segundo romance, depois de Os segredos de Juvenal Papisco, obra vencedora do Prémio Literário Luís Miguel Rocha 2021 e finalista do Prémio Livro do Ano Bertrand, na categoria de Ficção Lusófona.
Foi jornalista, cronista regular na imprensa e autor dos livros de crónicas Prime Time is my Time (2017) e Fake Time is not my Time (2021), para além de outros de âmbito académico.
É ativista cultural, foi membro da direção da Associação Portuguesa Para o Estudo da Propriedade Intelectual e fundador da publicação universitária de defesa dos Direitos Humanos Enviado Especial.
Os trinta nomes de Deus é o seu segundo romance, depois de Os segredos de Juvenal Papisco, obra vencedora do Prémio Literário Luís Miguel Rocha 2021 e finalista do Prémio Livro do Ano Bertrand, na categoria de Ficção Lusófona.
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Os trinta nomes de Deus
Imagine um Jesus nascido nesta era, criança curiosa e filha de mãe solteira, praticante de uma fé que se afigura ambígua.
Fustigado pela avó Mohrt e pelos líderes religiosos, Ahmin Hamdan vive inquieto. Um dia, o mulá-diretor, depois de lhe negar o acesso aos «livros de ciências», açoita-o com perguntas que acabarão por lhe mudar a vida: «Sabe quem eu sou? Sabe sequer quem você é?» Sedento de respostas, Ahmin parte com o avô numa longa jornada espiritual. Ao longo da caminhada, vai encontrando personagens marcantes, como o analfabetista, o desequilibrista de circo, o nómada do rio ou o Inefável Mestre Moshe e as suas quatro mulheres.
A viagem levanta as grandes perguntas que o Homem faz desde os primórdios da civilização: quem somos? Quando morremos, para onde vamos? Se Deus é criador de tudo, criou também o mal? Pode Deus estar em todo o lado? Se Deus criou o Universo, o que fazia antes de o criar? Deus ri?
Este romance desconcertante e inspirador procura criar pontes onde tantas vezes só existem muralhas, convidando-nos a sair da esfera do mundano e a refletir sobre as grandes questões da existência.
Fustigado pela avó Mohrt e pelos líderes religiosos, Ahmin Hamdan vive inquieto. Um dia, o mulá-diretor, depois de lhe negar o acesso aos «livros de ciências», açoita-o com perguntas que acabarão por lhe mudar a vida: «Sabe quem eu sou? Sabe sequer quem você é?» Sedento de respostas, Ahmin parte com o avô numa longa jornada espiritual. Ao longo da caminhada, vai encontrando personagens marcantes, como o analfabetista, o desequilibrista de circo, o nómada do rio ou o Inefável Mestre Moshe e as suas quatro mulheres.
A viagem levanta as grandes perguntas que o Homem faz desde os primórdios da civilização: quem somos? Quando morremos, para onde vamos? Se Deus é criador de tudo, criou também o mal? Pode Deus estar em todo o lado? Se Deus criou o Universo, o que fazia antes de o criar? Deus ri?
Este romance desconcertante e inspirador procura criar pontes onde tantas vezes só existem muralhas, convidando-nos a sair da esfera do mundano e a refletir sobre as grandes questões da existência.