Bruce H. Lipton
Biografia
Doutorado em Biologia, o Dr. Bruce H. Lipton foi professor de Anatomia na Faculdade de Medicina da Universidade do Wisconsin e, mais tarde, na Faculdade de Medicina da Universidade de St. George. Posteriormente, entre 1987 e 2002, foi investigador na Universidade Estatal da Pensilvânia e também na Universidade de Stanford, período durante o qual publicou vários artigos científicos sobre células estaminais. Desde então, vive nas Caraíbas e dá aulas e conferências um pouco por todo o mundo. Publicou com enorme sucesso A Biologia da Crença, um bestseller mundial traduzido em mais de 35 países, ao qual se seguiram Spontaneous Evolution e The Honeymoon Effect. Foi premiado com o prestigiado galardão japonês Goi Peace pelo seu contributo para a ciência e harmonia universal.
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A Biologia da Crença
Como libertar o poder da consciência, da matéria e dos milagres. Bruce H. Lipton tinha sete anos quando pela primeira vez pôs os olhos num microscópio. Foi amor à primeira vista. Anos mais tarde, já professor de Medicina na Universidade do Wisconsin, sentiu esmorecer a sua paixão pela vida das células: o pai tinha morrido, ele estava a divorciar-se e não progredia nas investigações… Foi o melhor que lhe aconteceu. Farto de tudo, tirou um ano sabático e foi dar aulas numa pequena universidade na ilha de Montserrat, nas Caraíbas.
Naquele cenário paradisíaco foi capaz, finalmente, de relaxar e pensar. Teve então uma epifania e fez a descoberta que viria a mudar o mundo da Biologia: não são os genes nem o ADN a controlar o nosso corpo; antes pelo contrário, o comportamento das nossas células é controlado por sinais exteriores à própria célula - incluindo as mensagens energéticas que emanam dos nossos pensamentos.
A descoberta, fundamental para a Epigenética, ocuparia toda a sua vida a partir daquele momento. As implicações são extraordinárias a todos os níveis. Ou seja, sabemos agora que os nossos pensamentos e ações podem mudar a essência do ser humano - temos o poder de alterar o que julgávamos impossível: o nosso próprio ADN.
Obra absolutamente pioneira e um bestseller desde a sua publicação, A Biologia da Crença e aqui apresentada na versão revista e atualizada pelo autor e com uma nova tradução.
Naquele cenário paradisíaco foi capaz, finalmente, de relaxar e pensar. Teve então uma epifania e fez a descoberta que viria a mudar o mundo da Biologia: não são os genes nem o ADN a controlar o nosso corpo; antes pelo contrário, o comportamento das nossas células é controlado por sinais exteriores à própria célula - incluindo as mensagens energéticas que emanam dos nossos pensamentos.
A descoberta, fundamental para a Epigenética, ocuparia toda a sua vida a partir daquele momento. As implicações são extraordinárias a todos os níveis. Ou seja, sabemos agora que os nossos pensamentos e ações podem mudar a essência do ser humano - temos o poder de alterar o que julgávamos impossível: o nosso próprio ADN.
Obra absolutamente pioneira e um bestseller desde a sua publicação, A Biologia da Crença e aqui apresentada na versão revista e atualizada pelo autor e com uma nova tradução.