Brais Arribas
Biografia
Doutor em Filosofia e Professor de Ensino Médio.
Pertence ao coletivo Proxecto Derriba e é investigador da Cátedra de Hermenêutica Crítica (Hercritia).
Entre as suas principais publicações destacam Outro Xeito de Ser (Estaleiro, 2010), Postmodernidad, com Teresa Oñate (Batiscafo, 2015) e Reduciendo la violencia: la hermenéutica nihilista de Gianni Vattimo (Dykinson, 2016).
Publicou ainda diversos artigos quer em obras coletivas quer em revistas especializadas.
Pertence ao coletivo Proxecto Derriba e é investigador da Cátedra de Hermenêutica Crítica (Hercritia).
Entre as suas principais publicações destacam Outro Xeito de Ser (Estaleiro, 2010), Postmodernidad, com Teresa Oñate (Batiscafo, 2015) e Reduciendo la violencia: la hermenéutica nihilista de Gianni Vattimo (Dykinson, 2016).
Publicou ainda diversos artigos quer em obras coletivas quer em revistas especializadas.
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Sobre a Eutanasia
Se pensarmos na eutanásia, com certeza o primeiro que nos virá à cabeça será o debate relativamente à sua despenalização. Porém, a controvérsia à volta do tema deve inscrever-se, ou no mínimo contextualizar-se, noutra questão maior que remete para o significado original do termo, o bom morrer.
Eutanásia no mundo antigo era sinónimo de uma morte boa ou apetecível; de facto, tal é o seu significado etimológico. Dalguma maneira, esta conceção da eutanásia como boa morte, apelando ao significado original do termo, deve fazer com que reflitamos sobre o facto de que existem formas de morrer mais propícias ou mais apetecíveis do que outras.
Prólogo de Gilberto Couto: Formação em Medicina e em Filosofia, autor do livro A Eutanásia Descodificada (2016) e membro da Comissão Coordenadora do Movimento Cívico pela Despenalização da Morte Assistida, em Portugal.
Eutanásia no mundo antigo era sinónimo de uma morte boa ou apetecível; de facto, tal é o seu significado etimológico. Dalguma maneira, esta conceção da eutanásia como boa morte, apelando ao significado original do termo, deve fazer com que reflitamos sobre o facto de que existem formas de morrer mais propícias ou mais apetecíveis do que outras.
Prólogo de Gilberto Couto: Formação em Medicina e em Filosofia, autor do livro A Eutanásia Descodificada (2016) e membro da Comissão Coordenadora do Movimento Cívico pela Despenalização da Morte Assistida, em Portugal.