Bia Santana
Biografia
Bia Santana, Setúbal, 27 de novembro de 2003. Viveu em Alcácer do Sal a tempo inteiro, até terminar o ensino secundário que fez na área de artes visuais. Desenha, pinta com os mais diversos materiais, criando ilustrações e quadros num estilo próprio algo inspirado em desenhos animados como hobby, desde pequenina e em trabalhos ocasionais, hoje em dia.
Tinha nove anos quando começou a tocar trompete na SFAVA (Sociedade Filarmónica Amizade Visconde de Alcácer) devido ao gosto por música e escreve sempre que pode, em especial desde o 7º ano. Já publicou alguns romances adolescentes na plataforma do Wattpad e partilha vídeos de declamações, textos, capítulos de histórias, nas suas contas de Instagram. O grande amor à escrita fê-la decidir estudar Línguas e Literaturas no ramo de Literatura e Artes da Universidade de Évora, aos 17 anos, mal acabou a escola. Pretende, ao terminar a licenciatura, escrever, pois não se vê sem o fazer e tornar-se professora de literatura.
Tinha nove anos quando começou a tocar trompete na SFAVA (Sociedade Filarmónica Amizade Visconde de Alcácer) devido ao gosto por música e escreve sempre que pode, em especial desde o 7º ano. Já publicou alguns romances adolescentes na plataforma do Wattpad e partilha vídeos de declamações, textos, capítulos de histórias, nas suas contas de Instagram. O grande amor à escrita fê-la decidir estudar Línguas e Literaturas no ramo de Literatura e Artes da Universidade de Évora, aos 17 anos, mal acabou a escola. Pretende, ao terminar a licenciatura, escrever, pois não se vê sem o fazer e tornar-se professora de literatura.
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Palavras do Meu Reencontro
Trazendo um pequeno sonho para realidade, numa fase de reencontros e muita
descoberta pessoal, foi então que viu a luz do dia esta coletânea de poemas.
Retratam parte de uma história verídica, das mil e uma emoções caóticas desta
alminha que regressa à terra natal para umas pequenas férias.
Talvez gostem de olhar para cada poema, como uma pequena entrada de diário, talvez prefiram desligá-los de mim de modo a procurarem-se nas minhas palavras positivas, ou naquelas menos felizes. Acho que é disso que quis que isto se tratasse, de um pedacinho de esperança, apesar dos altos e baixos da realidade, murmurados entre versos.
Talvez gostem de olhar para cada poema, como uma pequena entrada de diário, talvez prefiram desligá-los de mim de modo a procurarem-se nas minhas palavras positivas, ou naquelas menos felizes. Acho que é disso que quis que isto se tratasse, de um pedacinho de esperança, apesar dos altos e baixos da realidade, murmurados entre versos.