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As Novas Fronteiras do Dinheiro
O compromisso entre capitalismo e democracia social parece actualmente longínquo. De um canto a outro do planeta, aplicam-se as mesmas tendências: diminuição do papel económico do Estado, enfraquecimento dos sindicatos, intensificação da concorrência, desregulamentação do mercado de trabalho...
Por todo o lado, o mercado emancipa-se da tutela do político e aprofunda novas desigualdades entre os indivíduos, os grupos sociais, os países e os continentes.
O dinheiro, cujas novas fronteiras são o fio condutor deste livro, não para de conquistar novos territórios, de adquirir novas legitimidades, de se tornar a medida de qualquer troca e qualquer valor. As análises de Bernard Perret têm antes de mais uma grande força explicativa, pois ele revela as interacções entre a monetarização cada vez mais alargada e as evoluções do político, do social, da vida familiar, escolar, cultural, desportiva...
Sem demagogia nem maniqueísmo, o autor formula uma crítica cerrada deste poder desmultiplicado do dinheiro e apela a uma economia que valorize a diversidade das formas de actividade e de troca, ou seja, à descoberta da dimensão comunitária da democracia.
Este livro convida a não deixar o mercado responder sozinho à questão: "Como devemos viver?"
Por todo o lado, o mercado emancipa-se da tutela do político e aprofunda novas desigualdades entre os indivíduos, os grupos sociais, os países e os continentes.
O dinheiro, cujas novas fronteiras são o fio condutor deste livro, não para de conquistar novos territórios, de adquirir novas legitimidades, de se tornar a medida de qualquer troca e qualquer valor. As análises de Bernard Perret têm antes de mais uma grande força explicativa, pois ele revela as interacções entre a monetarização cada vez mais alargada e as evoluções do político, do social, da vida familiar, escolar, cultural, desportiva...
Sem demagogia nem maniqueísmo, o autor formula uma crítica cerrada deste poder desmultiplicado do dinheiro e apela a uma economia que valorize a diversidade das formas de actividade e de troca, ou seja, à descoberta da dimensão comunitária da democracia.
Este livro convida a não deixar o mercado responder sozinho à questão: "Como devemos viver?"