Benedita Stingl
Biografia
Benedita Stingl nasceu em Fafe a 1 de junho de 1963. É enfermeira desde 1985 e esteticista desde 1993.
Lecionou na Escola Superior de Enfermagem de Santa Maria, no Porto e na Escola EB 2/3 Júlio Saúl Dias, em Vila do Conde.
É sócia da Associação Portuguesa de Escritores e do Núcleo de Artes e Letras de Fafe. Participa nas coletâneas: Perfil, Olhares, Vozes Várias, Mar de Manhãs, Palavras de Cristal e nas Antologias: VII Festival de Poesia do Baixo Minho, Poetas de Sempre, Sarapicos de Natal, Contos para o Natal – antologia de Natal, bem como na revista O Escritor, da Associação Portuguesa de Escritores.
Figura nas duas edições do Dicionário dos Fafenses e venceu o Prémio Artes e Letras em 2002 e o Prémio da Cultura – Microfones de Ouro em 2002 e 2004.
Dedica-se à divulgação da sua obra em colóquios, apresentações e workshops, em livrarias, bibliotecas, escolas e espaços culturais do país.
Lecionou na Escola Superior de Enfermagem de Santa Maria, no Porto e na Escola EB 2/3 Júlio Saúl Dias, em Vila do Conde.
É sócia da Associação Portuguesa de Escritores e do Núcleo de Artes e Letras de Fafe. Participa nas coletâneas: Perfil, Olhares, Vozes Várias, Mar de Manhãs, Palavras de Cristal e nas Antologias: VII Festival de Poesia do Baixo Minho, Poetas de Sempre, Sarapicos de Natal, Contos para o Natal – antologia de Natal, bem como na revista O Escritor, da Associação Portuguesa de Escritores.
Figura nas duas edições do Dicionário dos Fafenses e venceu o Prémio Artes e Letras em 2002 e o Prémio da Cultura – Microfones de Ouro em 2002 e 2004.
Dedica-se à divulgação da sua obra em colóquios, apresentações e workshops, em livrarias, bibliotecas, escolas e espaços culturais do país.
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O Segredo de Klaus
«Uma viagem a Bosco Gurin é uma experiência inesquecível e enriquecedora.
A aldeia pitoresca e lendária foi fundada em 1253 e apresenta hoje, e com orgulho, as casas antigas perfeitamente conservadas. As línguas oficiais são o alemão e o italiano. No entanto, os habitantes dos nossos dias também falam gurijnartitsch, um dialeto.
A aldeia fica situada nos Alpes Suíços a 1503 metros de altitude, a poucos quilómetros de Itália e é a mais alta da região de Ticino. Daqui, podem admirar-se as montanhas que no verão convidam a caminhadas pelos bosques. Podem ainda observar-se animais selvagens, colher e comer mirtilos, bem como maravilhar-se com a diversidade da vegetação.
No inverno um manto branco é pura magia e a terra transforma-se, incentivando a deslizar nas diversas pistas de ski e a divertir-se de trenós.
A lenda dos "weltus" está sempre presente e dá o nome a certas atividades e festas. E são as estórias destas criaturas dos bosques, que têm os pés ao contrário, a atração principal de crianças e adultos.
E porque os habitantes souberam ser fiéis às suas tradições através dos séculos, Bosco Gurin é, sem dúvida, um lugar único no mundo a visitar!»
Paula Fontana
A aldeia pitoresca e lendária foi fundada em 1253 e apresenta hoje, e com orgulho, as casas antigas perfeitamente conservadas. As línguas oficiais são o alemão e o italiano. No entanto, os habitantes dos nossos dias também falam gurijnartitsch, um dialeto.
A aldeia fica situada nos Alpes Suíços a 1503 metros de altitude, a poucos quilómetros de Itália e é a mais alta da região de Ticino. Daqui, podem admirar-se as montanhas que no verão convidam a caminhadas pelos bosques. Podem ainda observar-se animais selvagens, colher e comer mirtilos, bem como maravilhar-se com a diversidade da vegetação.
No inverno um manto branco é pura magia e a terra transforma-se, incentivando a deslizar nas diversas pistas de ski e a divertir-se de trenós.
A lenda dos "weltus" está sempre presente e dá o nome a certas atividades e festas. E são as estórias destas criaturas dos bosques, que têm os pés ao contrário, a atração principal de crianças e adultos.
E porque os habitantes souberam ser fiéis às suas tradições através dos séculos, Bosco Gurin é, sem dúvida, um lugar único no mundo a visitar!»
Paula Fontana