Bárbara Ramos Dias
Biografia
Especialista em adolescência e parentalidade. Mãe de três «doces pestinhas», psicóloga clínica há 20 anos, com intervenção grupal e individual em consultório e meio hospitalar com crianças e as suas respetivas famílias.
Dois prémios de reconhecimento público: Mulher Ativa em 2008 e Prémio DNA Cascais em 2009. Docente universitária convidada, na área da Psicologia e Desenvolvimento Pessoal.
Mestre em comportamentos desviantes, ministra formações a professores também na área da gestão de stresse, comunicação assertiva e mediação de conflito. Dirige ainda grupos psicoterapêuticos de dúvidas para pais.
A sua experiência levou-a a dar formação em várias empresas, algumas até por se considerarem «adolescentes», na área da gestão de stresse pela positiva, competências de motivação e valorização pessoal.
Sócia fundadora de quatro IPSS :Associação Novos Rostos, Novos Desafios, Vivenciarte, Pharideias e Associação Lavoisier.
Coautora de uma coleção de cinco livros de Terapias Expressivas, tem ainda vários artigos publicados. É frequentemente convidada enquanto psicóloga clínica para comentar temas impactantes da atualidade tanto em televisão como em jornais/revistas e estações de rádio portuguesas.
Dois prémios de reconhecimento público: Mulher Ativa em 2008 e Prémio DNA Cascais em 2009. Docente universitária convidada, na área da Psicologia e Desenvolvimento Pessoal.
Mestre em comportamentos desviantes, ministra formações a professores também na área da gestão de stresse, comunicação assertiva e mediação de conflito. Dirige ainda grupos psicoterapêuticos de dúvidas para pais.
A sua experiência levou-a a dar formação em várias empresas, algumas até por se considerarem «adolescentes», na área da gestão de stresse pela positiva, competências de motivação e valorização pessoal.
Sócia fundadora de quatro IPSS :Associação Novos Rostos, Novos Desafios, Vivenciarte, Pharideias e Associação Lavoisier.
Coautora de uma coleção de cinco livros de Terapias Expressivas, tem ainda vários artigos publicados. É frequentemente convidada enquanto psicóloga clínica para comentar temas impactantes da atualidade tanto em televisão como em jornais/revistas e estações de rádio portuguesas.
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Respostas Simples às Perguntas Difíceis dos Nossos Filhos
Regra número um: nenhuma pergunta deve ficar sem resposta.
Porque quando uma criança ou adolescente faz uma pergunta significa que tem dúvidas e as melhores pessoas para responder são os pais, professores e educadores, não são os amigos ou a Internet. Logo, não vale dizer porque sim, respondo-te depois, não interessa, isso não é para a tua idade, pergunta ao pai, que pergunta mais parva!...
Os nossos filhos colocam-nos um enorme desafio: comunicar com eles de forma positiva. Nem sempre é fácil promover o diálogo sem discussão, conseguir passar de um sim ou de um não, fazer com que nos contem o que se passa nas suas vidas, responder de forma assertiva a perguntas que por vezes nos provocam um gaguejo, um corar ou uma valente atrapalhação.
A psicóloga Bárbara Ramos Dias garante que muitos desafios nascem nesta falta de comunicação entre pais e filhos ou entre alunos e professores. Aprender a ouvi-los, a perceber os seus sentimentos e inquietações é essencial para melhorar esta relação.
Porque quando uma criança ou adolescente faz uma pergunta significa que tem dúvidas e as melhores pessoas para responder são os pais, professores e educadores, não são os amigos ou a Internet. Logo, não vale dizer porque sim, respondo-te depois, não interessa, isso não é para a tua idade, pergunta ao pai, que pergunta mais parva!...
Os nossos filhos colocam-nos um enorme desafio: comunicar com eles de forma positiva. Nem sempre é fácil promover o diálogo sem discussão, conseguir passar de um sim ou de um não, fazer com que nos contem o que se passa nas suas vidas, responder de forma assertiva a perguntas que por vezes nos provocam um gaguejo, um corar ou uma valente atrapalhação.
A psicóloga Bárbara Ramos Dias garante que muitos desafios nascem nesta falta de comunicação entre pais e filhos ou entre alunos e professores. Aprender a ouvi-los, a perceber os seus sentimentos e inquietações é essencial para melhorar esta relação.
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