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Os Conferencistas do Casino
Os autores que integram esta colectânea fazem parte daquela geração de portugueses que, lutando contra fortes ventos adversos, tentaram sempre, com elevado sentido crítico e patriótico, desbravar os caminhos que dessem ao país a possibilidade de se desenvolver, nos planos social, económico e intelectual.
Paladinos da liberdade de pensamento e do estudo fundamentado dos problemas, pugnaram pela regeneração política e moral, recusando-se a aceitar Portugal como «um mundo escuro, pobre, inerte, sem invenção e sem costumes, mergulhado no torpor e na indiferença».
Disse Eça de Queiroz, n’As Farpas de Junho de 1871, a propósito das Conferências do Casino e do seu encerramento intempestivo: Nós queremos a revolução feita serenamente no domínio das ideias e da ciência, primeiro, ? depois pela influência pacífica duma opinião esclarecida e inteligente…
Possa esta edição ajudar a reavivar a memória dessa revolução tentada e até hoje ainda não cumprida.
Paladinos da liberdade de pensamento e do estudo fundamentado dos problemas, pugnaram pela regeneração política e moral, recusando-se a aceitar Portugal como «um mundo escuro, pobre, inerte, sem invenção e sem costumes, mergulhado no torpor e na indiferença».
Disse Eça de Queiroz, n’As Farpas de Junho de 1871, a propósito das Conferências do Casino e do seu encerramento intempestivo: Nós queremos a revolução feita serenamente no domínio das ideias e da ciência, primeiro, ? depois pela influência pacífica duma opinião esclarecida e inteligente…
Possa esta edição ajudar a reavivar a memória dessa revolução tentada e até hoje ainda não cumprida.