Ashley Poston
Biografia
Ashley Poston, autora bestseller de O Amor não Morreu e de diversos romances YA, fez carreira no mundo editorial, ajudando a conceber e implementar estratégias de marketing e como designer de capas. Atualmente, escreve a tempo inteiro a partir da sua pequena casa cinzenta, onde vive com três gatos mimados. Quando não está a escrever, passa os dias entre a Carolina do Sul e Nova Iorque a visitar livrarias, e continua a acreditar em finais felizes.
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Sete Anos entre Nós
A minha tia apenas impunha duas regras dentro do apartamento.
A primeira, descalçarmo-nos à entrada.
A outra, nunca nos apaixonarmos.
Pode não parecer, mas Clementine West encontra-se numa encruzilhada. Ainda não tem trinta anos, está à beira de ser promovida no emprego que adora e mudou-se recentemente para um apartamento mágico no Upper East Side. No entanto, há seis meses teve o pior dia da sua vida. Para sobreviver, optou por ignorar os conselhos da sua formidável tia: guardou o passaporte cheio de carimbos na gaveta, passou a ir a jantares de trabalho em vez de a encontros amorosos, fechou o coração a sete chaves e parou de perseguir a Lua.
Por enquanto, o plano tem corrido sobre rodas. Quase sempre.
Até que, após um dia particularmente difícil, lhe aparece em casa um estranho, Iwan – um homem com olhos bondosos, um sorriso torto e um gosto particular por tartes de limão. Alguém pelo qual, outrora, ela se teria apaixonado logo. Ou pelo qual pode vir ainda a apaixonar-se. Com um senão.
A tia de Clementine sempre lhe disse que o apartamento era um lugar onde o passado e o presente se misturavam, como aguarelas: num momento, aqui e agora, no instante seguinte, há sete anos. Que é onde Iwan está. Ao passo que Clementine existe sete anos no futuro.
É então que, perante a oportunidade de recuperar o passado, ela escolhe arriscar novamente o seu coração. E Clementine não tem a certeza de que, desta vez, consiga sobreviver à dor.
«Era amor, não era? Não era apenas passageiro – era um sentimento contínuo, mesmo quando já mudámos tanto que somos outras pessoas, pessoas novas, a aprender como existir a cada nova respiração.Era incerto, sem dúvida, difícil e não se podia controlar. O amor era um convite para o desconhecido, passo a passo, juntos.» (Citação destacada por 6,455 leitores Kindle)
A primeira, descalçarmo-nos à entrada.
A outra, nunca nos apaixonarmos.
Pode não parecer, mas Clementine West encontra-se numa encruzilhada. Ainda não tem trinta anos, está à beira de ser promovida no emprego que adora e mudou-se recentemente para um apartamento mágico no Upper East Side. No entanto, há seis meses teve o pior dia da sua vida. Para sobreviver, optou por ignorar os conselhos da sua formidável tia: guardou o passaporte cheio de carimbos na gaveta, passou a ir a jantares de trabalho em vez de a encontros amorosos, fechou o coração a sete chaves e parou de perseguir a Lua.
Por enquanto, o plano tem corrido sobre rodas. Quase sempre.
Até que, após um dia particularmente difícil, lhe aparece em casa um estranho, Iwan – um homem com olhos bondosos, um sorriso torto e um gosto particular por tartes de limão. Alguém pelo qual, outrora, ela se teria apaixonado logo. Ou pelo qual pode vir ainda a apaixonar-se. Com um senão.
A tia de Clementine sempre lhe disse que o apartamento era um lugar onde o passado e o presente se misturavam, como aguarelas: num momento, aqui e agora, no instante seguinte, há sete anos. Que é onde Iwan está. Ao passo que Clementine existe sete anos no futuro.
É então que, perante a oportunidade de recuperar o passado, ela escolhe arriscar novamente o seu coração. E Clementine não tem a certeza de que, desta vez, consiga sobreviver à dor.
«Era amor, não era? Não era apenas passageiro – era um sentimento contínuo, mesmo quando já mudámos tanto que somos outras pessoas, pessoas novas, a aprender como existir a cada nova respiração.Era incerto, sem dúvida, difícil e não se podia controlar. O amor era um convite para o desconhecido, passo a passo, juntos.» (Citação destacada por 6,455 leitores Kindle)