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Tarrafo - Crónicas de um alferes na Guiné
"O único livro proibido sobre a Guerra Colonial, censurado e apreendido pela PIDE". Este livro comporta, desde o início da sua escrita, muitas histórias de guerra [colonial], páginas escorrendo nervos, gritos, sangue e lágrimas, chagas, cicatrizes, feridos e mortes. Retrata a guerra em toda a sua violência e brutalidade, por vezes, ao pormenor, com esta originalidade: era escrito na sequência dos acontecimentos. São as crónicas/reportagens na hora.
O que foi uma novidade no jornalismo, quando começou a ser publicado no Jornal da Bairrada (1964). Era uma ousadia, um desafio quase inocente.
Mas a este livro, o primeiro sobre a guerra colonial, foi acrescentada uma outra história, única em toda a literatura da guerra. Após alguns dias sobre a colocação da obra numa única livraria, a Vieira da Cunha, em Aveiro, era incluído no número dos livros proibidos. Havia de ser censurado e recolhido pela PIDE.
O que foi uma novidade no jornalismo, quando começou a ser publicado no Jornal da Bairrada (1964). Era uma ousadia, um desafio quase inocente.
Mas a este livro, o primeiro sobre a guerra colonial, foi acrescentada uma outra história, única em toda a literatura da guerra. Após alguns dias sobre a colocação da obra numa única livraria, a Vieira da Cunha, em Aveiro, era incluído no número dos livros proibidos. Havia de ser censurado e recolhido pela PIDE.