António Rocha Pinto
Biografia
António Rocha Pinto (n. Lisboa, 1960), tem as suas raízes familiares maternas e paternas, respetivamente, na Covilhã e em Goa, mas passou a juventude em Santarém onde ainda vive. Engenheiro civil formado no ISEL, com pós-graduações em Urbanismo e em Gestão, exerce a profissão desde 1982, em conjugação com atividades e participação cívica e sócio-cultural e com responsabilidades em instituições do Terceiro Sector.
Exerce funções dirigentes na função pública, foi vice-provedor da SCM de Almeirim, e presidiu ao Clube de Santarém.
Dos pais lhe terá vindo a paixão pelas leituras. Iniciou-se na escrita com a publicação digital de contos – nas redes sociais e no blogue https://quemcontadoiscontos.blogs.sapo.pt/.
Exerce funções dirigentes na função pública, foi vice-provedor da SCM de Almeirim, e presidiu ao Clube de Santarém.
Dos pais lhe terá vindo a paixão pelas leituras. Iniciou-se na escrita com a publicação digital de contos – nas redes sociais e no blogue https://quemcontadoiscontos.blogs.sapo.pt/.
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Naquele Tempo
Naquele Tempo - é o segundo romance de António Rocha Pinto. Retrata-nos uma família aristocrática portuguesa, numa Europa pós-guerra e que vai decorrer de 1938 até 25 de abril de 1974.
António Rocha Pinto, revela um tremendo dom para descrever espaços, tempos e circunstâncias numa escrita simples e eficiente, que resulta numa prosa elegante e despojada de enfeites e arroubos poéticos.
Através de João, espião português na União Indiana, mas também fidalgo com solar e terras na Beira, e senhor de grossos cabedais em empreendimentos na província de Moçambique e no Estado de Angola, e da sua família e amigos, entre a India e a Metrópole, se desenrolam histórias de amores e traição, espionagem e violência, a passagem pelos campos de concentração da India de Nehru, e todos os ressentimentos e ambições de um bom drama familiar. As transformações sociais, a mudança de mentalidades, a pressão internacional sobre o Portugal Ultramarino, as atitudes de novos e velhos face às exigências militares das missões de soberania.
António Rocha Pinto, é senhor de um profundo conhecimento dos factos históricos e das ideias sociais e envolve-nos verdadeiramente nas vivencias dos portugueses do século XX.
António Rocha Pinto, revela um tremendo dom para descrever espaços, tempos e circunstâncias numa escrita simples e eficiente, que resulta numa prosa elegante e despojada de enfeites e arroubos poéticos.
Através de João, espião português na União Indiana, mas também fidalgo com solar e terras na Beira, e senhor de grossos cabedais em empreendimentos na província de Moçambique e no Estado de Angola, e da sua família e amigos, entre a India e a Metrópole, se desenrolam histórias de amores e traição, espionagem e violência, a passagem pelos campos de concentração da India de Nehru, e todos os ressentimentos e ambições de um bom drama familiar. As transformações sociais, a mudança de mentalidades, a pressão internacional sobre o Portugal Ultramarino, as atitudes de novos e velhos face às exigências militares das missões de soberania.
António Rocha Pinto, é senhor de um profundo conhecimento dos factos históricos e das ideias sociais e envolve-nos verdadeiramente nas vivencias dos portugueses do século XX.