Anna Fifield
Biografia
Anna Fifield é chefe da agência de Pequim do Washington Post. Anteriormente, desempenhou as funções de chefe da agência de Tóquio do mesmo jornal e foi correspondente em Seul do Financial Times. Foi galardoada com o prémio de jornalismo Shorenstein de 2018 pelas suas excecionais reportagens sobre a Ásia.
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O Grande Sucessor
Desde o seu nascimento, em 1984, que a vida de Kim Jong Un tem estado rodeada de mitos e propaganda, desde os mais inusitados (alegadamente era capaz de conduzir um automóvel aos três anos de idade) às histórias lugubremente sangrentas de familiares que morreram por ordem sua.
Anna Fifield reconstrói nesta biografia o passado e o presente do líder norte-coreano com base no acesso exclusivo a fontes próximas do líder e dá o seu contributo para tentar explicar a missão dinástica da família Kim na Coreia do Norte.
Poucas pessoas terão pensado que um jovem fanático de basquetebol, inexperiente, pouco saudável e educado na Suíça podia suster a unidade de um país que devia ter sucumbido há muitos anos, durante o despótico governo familiar da dinastia Kim. Mas Kim Jong Un não só sobreviveu, como prosperou, estimulado pela aprovação de Donald Trump e pelo mais estranho afeto da diplomacia.
Numa perspectiva cética, mas aprofundada, Anna Fifield desenha um retrato fascinante do regime político mais bizarro e secreto do mundo, um país isolado, mas internacionalmente relevante, falido, mas detentor de armas nucleares, e do seu dirigente, o autoproclamado Líder Amado e Respeitado, Kim Jong Un.
Anna Fifield reconstrói nesta biografia o passado e o presente do líder norte-coreano com base no acesso exclusivo a fontes próximas do líder e dá o seu contributo para tentar explicar a missão dinástica da família Kim na Coreia do Norte.
Poucas pessoas terão pensado que um jovem fanático de basquetebol, inexperiente, pouco saudável e educado na Suíça podia suster a unidade de um país que devia ter sucumbido há muitos anos, durante o despótico governo familiar da dinastia Kim. Mas Kim Jong Un não só sobreviveu, como prosperou, estimulado pela aprovação de Donald Trump e pelo mais estranho afeto da diplomacia.
Numa perspectiva cética, mas aprofundada, Anna Fifield desenha um retrato fascinante do regime político mais bizarro e secreto do mundo, um país isolado, mas internacionalmente relevante, falido, mas detentor de armas nucleares, e do seu dirigente, o autoproclamado Líder Amado e Respeitado, Kim Jong Un.