Andreia Serrão
Biografia
A Andreia Serrão é natural de Lisboa, mas cresceu na cidade do Montijo, onde estudou na escola pública. Aos 11 anos começou a praticar judo e atualmente participa em muitas provas nacionais e internacionais. No início do secundário sentiu a necessidade de exprimir através da escrita as suas emoções, para tentar sentir-se compreendida, colocando os problemas que ia enfrentando num papel, em cadernos, no telemóvel, em talões de compras, onde quer que pudesse escrever.
Primeiramente, guardava tudo numa caixa de sapatos, mas posteriormente decidiu começar a passá-los a limpo, a computador. Surgiu a ideia de organizar os seus poemas por temas e ao fazê-lo organizou um livro que retrata a sua experiência de vida no momento em que frequentava o 12º ano, enfrentando uma luta interna para descobrir quem era e o que queria fazer a seguir do secundário, em que encarava os confrontos com as pessoas em quem confiava, procurando amizades reais, em que tentava esquecer desilusões anteriores, procurando motivos para amar de novo.
A razão de querer criar este livro foi para ter uma hipótese de partilhar as suas emoções, as situações que viveu, amores, desamores, próprios dos bons e maus momentos da adolescência. Sendo este um período na vida onde qualquer adolescente se quer sentir compreendido por alguém ou, neste caso, por algo que pudesse ajudar ultrapassar os piores momentos da sua vida, serviria para os outros se reverem nos seus poemas e pensarem: "É mesmo isto que eu estou a sentir!".
Atualmente frequenta o primeiro ano da faculdade, encontrou novos objetivos e um percurso mais linear. Continua a escrever embora gostasse de ver encerrada, com a publicação deste livro, esta primeira fase da sua vida, estando pronta para revelar a todos aquela época da adolescência que viveu.
Talvez mais tarde, noutras fases, com outros sentimentos e com outras emoções, consiga voltar a publicar, contudo considera que este livro é um espelho em rimas de uma vida de um adolescente comum, com que muitos se iriam identificar e alguns problemas superar.
Por fim, ao conseguir publicar este livro, tem como objetivo visitar várias escolas e falar com os alunos sobre cada tema do seu livro, e tal seria uma forma saudável e prática de compartilhar a sua experiência ajudando e mostrando-lhes que há sempre um modo de tudo ficar bem no final.
Primeiramente, guardava tudo numa caixa de sapatos, mas posteriormente decidiu começar a passá-los a limpo, a computador. Surgiu a ideia de organizar os seus poemas por temas e ao fazê-lo organizou um livro que retrata a sua experiência de vida no momento em que frequentava o 12º ano, enfrentando uma luta interna para descobrir quem era e o que queria fazer a seguir do secundário, em que encarava os confrontos com as pessoas em quem confiava, procurando amizades reais, em que tentava esquecer desilusões anteriores, procurando motivos para amar de novo.
A razão de querer criar este livro foi para ter uma hipótese de partilhar as suas emoções, as situações que viveu, amores, desamores, próprios dos bons e maus momentos da adolescência. Sendo este um período na vida onde qualquer adolescente se quer sentir compreendido por alguém ou, neste caso, por algo que pudesse ajudar ultrapassar os piores momentos da sua vida, serviria para os outros se reverem nos seus poemas e pensarem: "É mesmo isto que eu estou a sentir!".
Atualmente frequenta o primeiro ano da faculdade, encontrou novos objetivos e um percurso mais linear. Continua a escrever embora gostasse de ver encerrada, com a publicação deste livro, esta primeira fase da sua vida, estando pronta para revelar a todos aquela época da adolescência que viveu.
Talvez mais tarde, noutras fases, com outros sentimentos e com outras emoções, consiga voltar a publicar, contudo considera que este livro é um espelho em rimas de uma vida de um adolescente comum, com que muitos se iriam identificar e alguns problemas superar.
Por fim, ao conseguir publicar este livro, tem como objetivo visitar várias escolas e falar com os alunos sobre cada tema do seu livro, e tal seria uma forma saudável e prática de compartilhar a sua experiência ajudando e mostrando-lhes que há sempre um modo de tudo ficar bem no final.
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