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Antero de Quental - Fotobiografia
A primeira edição da Fotobiografia de Antero de Quental aconteceu em 1986, exactamente durante o período que marca o aparecimento deste modelo de livros inaugurado entre nós na Imprensa Nacional-Casa da Moeda com Vasco Graça Moura, de quem, aliás, partiu o convite para a organizar.
A presente edição, embora mantendo, em parte, o objectivo da primeira e seguindo praticamente o mesmo percurso - a carta autobiográfica a Wilhelm Storck como fio condutor -, apresenta, graficamente, diferenças substanciais, resultantes das modernas técnicas de impressão, mas, sobretudo, devido ao aparecimento de material iconográfico ainda inédito.
No prefácio de 1986 lia-se que, apesar das referências que lhe faziam intelectuais e políticos, o Antero revolucionário e, principalmente o ensaísta, era um quase desconhecido apresentado pelo ensino oficial como um poeta difícil e um tanto datado, ainda que com algum direito ao lugar de percursor, historicamente significativo, de uma determinada tendência da poesia portuguesa.
A presente edição, embora mantendo, em parte, o objectivo da primeira e seguindo praticamente o mesmo percurso - a carta autobiográfica a Wilhelm Storck como fio condutor -, apresenta, graficamente, diferenças substanciais, resultantes das modernas técnicas de impressão, mas, sobretudo, devido ao aparecimento de material iconográfico ainda inédito.
No prefácio de 1986 lia-se que, apesar das referências que lhe faziam intelectuais e políticos, o Antero revolucionário e, principalmente o ensaísta, era um quase desconhecido apresentado pelo ensino oficial como um poeta difícil e um tanto datado, ainda que com algum direito ao lugar de percursor, historicamente significativo, de uma determinada tendência da poesia portuguesa.