Ana Catarina Infante
Biografia
Ana Catarina Infante é licenciada em Enfermagem, com experiência hospitalar Possui um Mestrado em Dor e uma Pós-Graduação em Cuidados Paliativos, ambos pela Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa. Dedica-se à missão de trazer o tema da morte à vida, a ajudar a relembrar-nos que fazemos parte dos ciclos da natureza e que ao integrar essa crença conseguimos exponenciar a compaixão no mundo. Procura o encontro entre o menos convencional e a ciência, através de um trabalho mais ligado à espiritualidade e à pesquisa de ferramentas ancestrais, que foi aprofundando e experienciando. É fundadora da comunidade de doulas do fim da vida em Portugal. Atualmente ministra formação nesta área.
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A Passagem
Ana Catarina Infante, Doula do Fim da Vida, pretende com este livro chegar a todos aqueles que anseiam responder ao apelo da sua natureza intrínseca, que querem Viver mais quem são - sejam doulas, cuidadores, profissionais de saúde ou, simplesmente, pessoas que buscam ter uma relação diferente com o processo de fim de vida.
Este livro destina-se, assim, a todas as pessoas que pretendam ter uma perspetiva mais positiva sobre a morte e sintam necessidade de aprender a desconstruir conceitos portadores de sofrimento. Estas páginas são para quem deseje integrar os ciclos da natureza na sua vida e, dessa forma, aproximar-se da sua própria natureza.
«Falar da morte é falar sobre qualidade de vida, sobre
escolhas. É falar sobre a nossa família e amigos, sobre as
pessoas que amamos. É escrever a história da nossa vida
como nós queremos que ela seja e não ficarmos dependentes
das escolhas de outros. É vivermo-nos inteiros. É Amar
É licenciada em Enfermagem, com experiência hospitalar e ser amado. É amarmo-nos. […].»
Este livro destina-se, assim, a todas as pessoas que pretendam ter uma perspetiva mais positiva sobre a morte e sintam necessidade de aprender a desconstruir conceitos portadores de sofrimento. Estas páginas são para quem deseje integrar os ciclos da natureza na sua vida e, dessa forma, aproximar-se da sua própria natureza.
«Falar da morte é falar sobre qualidade de vida, sobre
escolhas. É falar sobre a nossa família e amigos, sobre as
pessoas que amamos. É escrever a história da nossa vida
como nós queremos que ela seja e não ficarmos dependentes
das escolhas de outros. É vivermo-nos inteiros. É Amar
É licenciada em Enfermagem, com experiência hospitalar e ser amado. É amarmo-nos. […].»