Amadeu Marques
Biografia
Sou Amadeu Marques. Nasci em Lisboa, em 1939.
Vim para o Brasil com meus pais aos 13 anos, vivo deste então no Rio de Janeiro (então conhecida como Cidade Maravilhosa).
Aqui terminei meus estudos, completei minha formação acadêmica, trabalhei, construí minha família, iniciei, cultivei e renovei uma bela rede de amizades, aqui escrevi meus livros, plantei árvores, criei meus filhos, mimei meus netos.
Tudo isso, se fosse em inglês, seria descrito no Present Perfect, por estarmos falando de ações iniciadas no passado e que continuam dinâmicas, energizadas, vivinhas, no momento presente.
A minha biografia é a work in progress.
Amadeu Marques é autor de diversos livros didáticos e paradidáticos, de inglês e de português, além de dicionários bilíngues publicados no Brasil pela Editora Ática, Disal Editora e nos Estados Unidos pela Hippocrene Books, Inc, New York.
Vim para o Brasil com meus pais aos 13 anos, vivo deste então no Rio de Janeiro (então conhecida como Cidade Maravilhosa).
Aqui terminei meus estudos, completei minha formação acadêmica, trabalhei, construí minha família, iniciei, cultivei e renovei uma bela rede de amizades, aqui escrevi meus livros, plantei árvores, criei meus filhos, mimei meus netos.
Tudo isso, se fosse em inglês, seria descrito no Present Perfect, por estarmos falando de ações iniciadas no passado e que continuam dinâmicas, energizadas, vivinhas, no momento presente.
A minha biografia é a work in progress.
Amadeu Marques é autor de diversos livros didáticos e paradidáticos, de inglês e de português, além de dicionários bilíngues publicados no Brasil pela Editora Ática, Disal Editora e nos Estados Unidos pela Hippocrene Books, Inc, New York.
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Cem Crônicas Agudas
Aqui estão cem crônicas agudas. Pensadas e escritas em estilo leve, sem pretensões, informal, sem colete e sem gravata, em tom de brincadeira. At the end of the day, afinal de contas, estamos todos em um imenso parque de diversões, a vida é uma voltinha (uma só...) no merry-go-round, por que ser sisudo? A sisudez não tem vez. Uma centena de crônicas. Nenhuma grave, mesmo sendo crônica. Todas agudas. A primeira é Uma Obra de Arte. Está na página 15.