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Jovens da Europa e do Magrebe
O défice de compreensão mútua entre a Europa e o Magrebe advém da leitura estereotipada dos seus objetos nomeadamente a maior ênfase dada ao tema da religião e da interpretação descontextualizada dos seus conteúdos e dos seus significados e simbolizações. A escola é o local onde se devem iniciar ações concretas com vista a colocar os debates, não no domínio do confronto das ideologias e das culturas etnocentradas, mas no da convergência dos valores de diversidade, de compreensão e de abertura rumo a um humanismo universal.
Importa pensar a escola e os programas escolares como um meio para diminuir a fratura, o desconhecimento, a incompreensão, as disparidades sejam elas demográficas, económicas, políticas, sociais ou culturais em ambas as margens. Importa paralelamente apostar nos jovens e no seu potencial para a promoção de uma nova atitude sem que isso signifique desvalorizar as identidades e as origens culturais, filosóficas ou religiosas.
Importa pensar a escola e os programas escolares como um meio para diminuir a fratura, o desconhecimento, a incompreensão, as disparidades sejam elas demográficas, económicas, políticas, sociais ou culturais em ambas as margens. Importa paralelamente apostar nos jovens e no seu potencial para a promoção de uma nova atitude sem que isso signifique desvalorizar as identidades e as origens culturais, filosóficas ou religiosas.