Adriano Parreira
Biografia
Adriano Parreira nasceu no Namibe, Angola. Obteve o grau de Fil. Lic. na Universidade de Uppsala, na Suécia. Foi investigador do LISH-CNRS, Paris, e do IICT, em Lisboa, tendo lecionado Antropologia, Sociologia e História de Angola na Universidade Nova de Lisboa.
Foi diretor da Revista de Informática para as Ciências do Homem, Full Bright e Visiting Fellow do Departamento de História da Universidade de Johns Hopkins, Baltimore, EUA. É autor de vasta bibliografia de Etnologia e História de Angola.
Participou em inúmeras conferências e apresentou diversas comunicações em Portugal e no estrangeiro. Foi embaixador de Angola junto às Nações Unidas e Organizações internacionais em Genebra. Adriano Parreira é membro correspondente da Academia Portuguesa da História e de diversas Associações académicas nacionais e estrangeiras.
Foi diretor da Revista de Informática para as Ciências do Homem, Full Bright e Visiting Fellow do Departamento de História da Universidade de Johns Hopkins, Baltimore, EUA. É autor de vasta bibliografia de Etnologia e História de Angola.
Participou em inúmeras conferências e apresentou diversas comunicações em Portugal e no estrangeiro. Foi embaixador de Angola junto às Nações Unidas e Organizações internacionais em Genebra. Adriano Parreira é membro correspondente da Academia Portuguesa da História e de diversas Associações académicas nacionais e estrangeiras.
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Diário de Um Sargento
"Acusado de participação na revolta dos militares em Lourenço Marques, e já o segundo-sargento António d’Araújo seria julgado e condenado a 10 anos de prisão, em 1889, castigo a ser cumprido em Angola, para onde foi degredado e chegaria em 1892. (...) Ao longo das páginas do manuscrito fica patente (…) uma imensidão de informações relevantes para quantos queiram conhecer Angola nesse declinar do século XIX. (...) Orgulha-se a Academia Portuguesa da História por se poder associar a esta publicação, manifestando igualmente o seu profundo apreço pelo académico Adriano Parreira, graças a quem podemos passar a dispor de um texto riquíssimo para quantos desejem conhecer as vivências quotidianas de um jovem que, como tantos outros, foi atirado para uma terra desconhecida, num ambiente de esperança, mas também de medo."
Prof.ª Doutora Manuela Mendonça
Presidente da Academia Portuguesa da História
Prof.ª Doutora Manuela Mendonça
Presidente da Academia Portuguesa da História