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Nova York Delirante
Manhattan é o cenário onde se encena o último ato da civilização ocidental. Com a explosão demográfica e a invasão de novas tecnologias, Manhattan se converteu, desde meados do século XIX, no laboratório de uma nova cultura, a da congestão. É uma ilha mítica onde se torna realidade o inconsciente coletivo de um novo modo de vida metropolitano, uma fábrica do artificial onde o natural e o real deixaram de existir.
Nova York delirante é um 'manifesto retroativo', uma interpretação da teoria não-formulada que rege o desenvolvimento de Manhattan. Este livro, polêmico e premonitório (escrito por um dos mais instigantes arquitetos e teóricos da atualidade) ilustra as relações entre um universo metropolitano mutante e a singular arquitetura que pode produzir; e afirma também que, com freqüência, a arquitetura gera a cultura.