A. Betâmio de Almeida
Biografia
António Betâmio de Almeida. Docente e consultor técnico em
diversas áreas da engenharia (hidráulica, energia, recursos
hídricos e ambiente). Tem desenvolvido intensa actividade nas
áreas da segurança de infra-estruturas e dos riscos tecnológicos
e naturais. É Professor Emérito da Universidade Técnica de
Lisboa (Instituto Superior Técnico) e membro eleito da Academia
de Engenharia de Portugal. Conjugando exemplarmente
a vida académica com a actividade profissional, nas quais
sempre alcançou a excelência técnica e científica, é uma referência
nacional nestes domínios e é reconhecido como um
investigador de topo a nível mundial.
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Os Sonhos Não Têm Rugas
Qual é o momento em que alguém se sente velho? Quando chega a carta a confirmar a reforma e há lugar a uma dúvida nova: o que vou fazer, agora que tenho tempo? Quando alguém se levanta para nos dar o lugar num transporte público?
Em Portugal, o número de pessoas com mais de 65 anos ultrapassa já os dois milhões (586 mil das quais com idade superior a 80 anos). São muitas e serão cada vez mais. A esperança média de vida não pára de subir.
A crise dos últimos anos reflectiu-se nas suas vidas e em muitos casos alterou drasticamente as expectativas e os planos que tinham reservado para quando deixassem de trabalhar (antes ou depois dos 65 anos).
Como é ser velho, hoje, em Portugal? A resposta é dada pelos olhos da APRe!. A Associação de Aposentados, Pensionistas e Reformados percorreu o país, ouviu desabafos e apelos. Acumulou relatos: de solidão e desalento, mas também de realização, esperança e renovação. Foi neles que se baseou para apresentar as histórias que fazem este livro.
Um dia, acorda-se e é-se idoso. Aquele que tem bastante idade. Velho? Não necessariamente.
Em Portugal, o número de pessoas com mais de 65 anos ultrapassa já os dois milhões (586 mil das quais com idade superior a 80 anos). São muitas e serão cada vez mais. A esperança média de vida não pára de subir.
A crise dos últimos anos reflectiu-se nas suas vidas e em muitos casos alterou drasticamente as expectativas e os planos que tinham reservado para quando deixassem de trabalhar (antes ou depois dos 65 anos).
Como é ser velho, hoje, em Portugal? A resposta é dada pelos olhos da APRe!. A Associação de Aposentados, Pensionistas e Reformados percorreu o país, ouviu desabafos e apelos. Acumulou relatos: de solidão e desalento, mas também de realização, esperança e renovação. Foi neles que se baseou para apresentar as histórias que fazem este livro.
Um dia, acorda-se e é-se idoso. Aquele que tem bastante idade. Velho? Não necessariamente.