DESDE 1732 A LER COM OS PORTUGUESES

 

Convidámo-lo a fazer uma viagem no tempo, desde a atualidade até 1732, para conhecer a nossa história.

Somos Livros
Somos Livros

A Livraria Bertrand é hoje uma marca do futuro, com uma equipa de 400 livreiros, em mais de 50 livrarias em todo o país. 

Cada livraria é pensada com o carinho e cuidado com que gostamos de acolher os nossos leitores. Criando espaços de encontro, cada loja tem uma personalidade própria, promovendo diferentes atividades – leituras, sessões de autógrafos, tertúlias, exposições, lançamentos, entre outros.

O fim é o princípio
O fim é o princípio

Hoje, a rede da livraria mais antiga do mundo tem mais de 50 livrarias em todo o país e uma livraria online, que lhe permite escolher o tipo de serviço que, conforme a ocasião, mais lhe convém: 

 » Uma experiência de atendimento pessoal por um livreiro de uma das nossas livrarias de todo o país, sempre disponível para o aconselhar; 

 » A possibilidade de reservar os seus livros na livraria Bertrand online e deslocar-se a uma das nossas livrarias para verificar se é o que pretende e ali concretizar a compra; 

 » Uma experiência de self-service na livraria Bertrand online, onde pode comprar os seus livros e escolher onde os quer receber: numa morada à sua escolha ou numa das nossas livrarias de todo o país.

 

2011, Guinness World Records
2011, Guinness World Records

Em 2011, o Guinness World Records reconheceu a Livraria Bertrand do Chiado como a mais antiga do mundo em funcionamento.

 

Mais uma página que se vira.

 

 

 

Anos 70
Anos 70

Nos princípios da década de 70 entraram novos autores para o catálogo da Livraria Bertrand: Augusto Abelaira, Fernanda Botelho, José-Augusto França, Irene Lisboa, Agustina Bessa-Luís, Vitorino Nemésio - que foi Presidente do Conselho de Administração da Bertrand entre 1965 e 1978 - e Urbano Tavares Rodrigues.

 

Nesta altura prosseguiu a publicação da Revista Lusitana, de que era diretor o Dr. Leite de Vasconcelos.

 

Anos 50, os opositores à ditadura
Anos 50, os opositores à ditadura

Nos anos 50, um dos autores mais emblemáticos da editora, Aquilino Ribeiro, lá tem o seu cantinho na livraria onde se encontra com outros autores mais novos, como Fernando Namora, Urbano Tavares Rodrigues e José Cardoso Pires, todos opositores a Salazar.

 

O Almanaque Bertrand, publicado pela primeira vez em 1899, mantém edição anual até 1969. Regressa 40 anos depois, em 2011.

A entrada no século XX
A entrada no século XX

Nobre França e, mais tarde, José Bastos, assumem a gerência da livraria. Antes da implantação da República, seguem-se os franceses Aillaud.

 

É apenas em 1933 que se passa a designar de Livraria Bertrand S.A. como até aos dias de hoje, sob a gerência de Artur Brandão.

 

Juntam-se ao catálogo Alexandre Dumas, Almada Negreiros, Guerra Junqueiro, Aquilino Ribeiro e Raúl Brandão, entre outros.

 

Nos anos seguintes, começará a publicar-se a Ilustração e o Magazine Bertrand, no qual colaboraram inúmeros autores e ilustradores portugueses, incluindo Almada Negreiros.

Conferências do Casino
Conferências do Casino

Com a morte do último Bertrand, José Fontana, livreiro da casa, assume o negócio. Foi fundador do partido operário socialista e organizou, em parceria com Antero de Quental, as célebres Conferências do Casino.

 

Em 1876, já com tuberculose e desiludido com a vida política, Fontana suicida-se nos armazéns da livraria, com um tiro de revólver na boca.

1870, ponto de encontro
1870, ponto de encontro

Muda o século e a firma passa por várias pessoas da família. No início do séc. XIX, Alexandre Herculano, que já era autor da Bertrand, passava regularmente por estas salas, onde conheceu Oliveira Martins

 

A estes renomes da Geração de 1870 juntaram-se outros autores de vulto, como: Eça de Queiroz, Antero de Quental e Ramalho Ortigão, que por aqui se demoravam horas, falando de política e literatura, fazendo e desfazendo planos, conspirando até.

1791, a época das viúvas
1791, a época das viúvas

Marie Bertrand assume a livraria depois da morte dos dois irmãos. Em 1812, com a sua morte, a firma passa a ser gerida pela nora (também ela viúva) e pelos seus netos.

 

Nesta época, a livraria passa a fazer parte do itinerário cultural da cidade: por lá passavam Bocage, Curvo Semedo e José Agostinho de Macedo, entre outros.

 

Mudava a face de Lisboa. Com a baixa da capital quase inteiramente reconstruída, aprontava-se o Teatro de São Carlos, prosseguiam as obras de construção da Basílica da Estrela e concluía-se o projeto do Palácio da Ajuda.

 

1750, a dinastia Bertrand
1750, a dinastia Bertrand

Já velho e cansado, Pedro Faure decide assegurar a sucessão na firma e chama para seu lado um jovem conterrâneo seu, a quem oferece a mão da filha, bem como parte da sociedade. Juntamente com Pierre Bertrand vem o seu irmão mais novo, Jean Joseph e a mulher, Maria Bertrand. Dá-se início à dinastia Bertrand, com a mudança de nome da firma para Pedro Faure e Irmãos Bertrand.

 

No terramoto de 1755 o prédio ruiu. A livraria voltou ao mesmo edifício em 1773, depois da sua reconstrução. 

 

 

 

1732, o início
1732, o início

Pedro Faure abre uma livraria em lisboa, conhecida como o “El Dorado” dos livreiros.

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