Sombra de um Peregrino
de Rafael Loureiro
Grátis
Sobre o livro
Adriel não pode adormecer. Sempre que o faz, é assaltado pelo pesadelo em que revê a sua mulher a ser assassinada por uma entidade demoníaca.
Emocionalmente fragilizado e à beira da loucura devido à privação do sono, tenta pôr fim à sua vida já destruída. É então que conhece um frade da Ordem Mercedária. Abílio passa a ser a única âncora para a sua lucidez e a única pessoa a acreditar nele.
Juntos, irão tentar descobrir a origem daquela entidade assassina e qual o seu propósito, viajando pelos altos e baixos da fé, percorrendo a mente humana e caminhos esotéricos, passando ainda pelas mensagens subliminares da Bíblia, de seitas ocultas e dos pesadelos.
Durante essa busca, Adriel conhece Laura, uma jovem mulher que desequilibra a sua alma e abala as fundações desconexas do seu ser numa paixão que ele próprio não entende.
Sombra de um Peregrino é uma extraordinária história de amor com desafios que não só irão pôr à prova crenças enraizadas mas que culminarão também na descoberta do verdadeiro eu de Adriel e, talvez, do leitor da história.
Uma vez mais o Rafael Loureiro traz-nos o seu estilo predileto que é o plágio. Li Dan Brown e Daniel Silva antes mesmo de serem tão famosos. Li os livros em inglês antes de os ler em português. Conheço os seus estilos e vi muitos pedaços das suas histórias aqui. Podem chamar a isto inspiração mas não é porque este escritor habituou o público à sua falta de originalidade desde os tempos da trilogia Nocturnos onde copiou todo o lore do jogo rpg Vampire The Masquerade e mudou só os nomes. Nesta história fez a mesma coisa ao roubar pedaços de outras e juntá-las a todas. Como achou que copiar escritores e jogos famosos não chegava resolveu copiar um escritor mais modesto. Foi aos livros do escritor Luis Ferreira e andou a aproveitar ideias. Li todos os livros deste senhor e não encontrei um que fosse original.
Não recomendo este livro. A história está muito mal conseguida e é pouco original.
É um livro bom para passar o tempo, mas nada mais. História pouco criativa.