O Banco de Portugal e a Sociedade Madeirense
Da Fundação até finais da Segunda Guerra Mundial
de João Abel de Freitas
Grátis
Sobre o livro
Com esta publicação procurou-se sintonizar o papel do Banco de Portugal na Sociedade Madeirense, desde a sua fundação até 1945, o fim da Segunda Guerra Mundial, incluindo a sua relação atribulada com a Revolta da Madeira em Abril de 1931, nomeadamente no tocante à decisão de inutilização das notas existentes, sob a orientação do Ministro das Finanças de então, António de Oliveira Salazar.
Muitos outros temas foram, porém, abordados, destacando-se: Os fundamentos da decisão da Direcção do Banco em abrir a sua primeira Agência e de, durante muitos anos, ser esta a agência mais lucrativa.
- O papel do Banco na crise bancária da Madeira, anos de 1930.
- A gestão conservadora e "musculada" da Agência. Aliás, não era excepção. Todas as agências do Banco eram assim geridas.
- Os desentendimentos entre a Sede e a Agência, sobretudo na área dos câmbios.
- E a saga da construção do novo edifício da sede da Agência no Funchal.
Aqui e ali também se abordam alguns aspectos do desenvolvimento, revelando-se um aspecto que até hoje tarda em chegar: a definição de uma estratégia de futuro sustentada para a região.