Agostinho Santos nasceu em Mafamude, Vila Nova de Gaia, em 1960, cidade onde vive e trabalha. Jornalista, pintor e curador independente. Diretor da Bienal Internacional de Arte de Gaia e coordenador do Projeto Onda Bienal. Mentor do projeto Museu de Causas / Coleções Agostinho Santos.
Presidente da direção de Artistas de Gaia – Cooperativa Cultural.
Mestre em Pintura pela Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto (FBAUP), 2012. Autor da tese Palavra / Imagem; desenvolvimentos pictóricos a partir da escrita de José Saramago. Doutor em Museologia pela Faculdade de Letras/Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto, 2010 – 2015. Autor da tese Paleta Contemporânea - Museu de Causas / Bases de um projeto museológicos solidário: Eu e os outros.
Doutorando em Arte Contemporânea do Colégio das Artes / Universidade de Coimbra. Realizou mais de 100 exposições individuais e participou em cerca de 500 mostras coletivas, no país e no estrangeiro.
Autor da Vaca Pessoana, selecionada para a CowParade Lisboa (2008), cartaz do 2º Congresso Feminista, Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa (2008), Troféu S. João da Madeira / Capital da Ilustração (2010), Troféu da 1ªe 33ª Bienal Internacional de Arte Gaia 2015 e 2019 Troféu jornal Gaia Semanário, (2016/ 2017/ 2018).
Obteve vários prémios e distinções, nomeadamente Menção Honrosa no Concurso Europeu de Cartoon, Lisboa (2007); II Menção Honrosa na I Bienal da Máscara, Bragança (2004); Exposição Nacional de Arte Erótica – 1º Prémio da Câmara Municipal de Gondomar (2003); Prémio Aquisição Baviera BMW, na XI edição da Bienal Internacional de Arte de Vila Nova de Cerveira (2001) e Menção Honrosa na Exposição Paisagem Portuguesa, Casino Estoril, Estoril (1999).
Vencedor do Prémio Gazeta de Imprensa (1990), Prémio Nacional de Reportagem, instituído pelo Clube de Jornalistas, com a série de reportagens "Viana é porta aberta ao tráfico de droga", Prémio de Reportagem Jaime Ferreira (1989) e (1992), atribuído pelo Centro de Formação de Jornalistas do Porto.
Autor de diversas publicações, como Cumplicidades (1991), edição Bial; Voos sentidos (1993), edição Jornal de Notícias (1994); Olhares de CmpliCidade (1994), edição Governo Civil do Porto; Homenagens (1994), edição de autor; Ecos do íntimo, 1999, edição de autor; Gaia, álbum (1994), edição Câmara Municipal de Gaia; Árvore (2003), edições Gémeos R; Matéria Prima (2004), edição Câmara Municipal de Matosinhos; José Saramago, segundo Agostinho Santos (2007), edições Afrontamento e Museu Nacional de Imprensa; Nadir Afonso: Itinerário (Com)sentido 2009); Portugal a Negro, histórias de um repórter infiltrado (2009), edição Calendário das Letras; Ilda Figueiredo conversa com Agostinho Santos, (2011), Âncora Editora; Nadir Afonso conversa com Agostinho Santos (/2012), Âncora Editora; Era uma vez um menino chamado Nadir (2012), Âncora Editora e Fundação Nadir Afonso; Era uma vez um menino chamado Álvaro e a árvore das sete cabeças (2012), edição de autor; Algum passado / Algum presente – Homenagem a Manuel António Pina (2013), Unicepe; Na sombra dos Deuses / Conversa com José Rodrigues (2016), Âncora Editora; Agostinho Santos / 30 anos, Âncora Editora (2016); Pensar a vida e optar pela arte/ Conversa com Henrique Silva (2016), edição Câmara Municipal de Vila Nova de Cerveira; Lágrima pequena de Valter Hugo Mãe, 2018, Casa Mãe; Agostinho Santos, 30 anos / Artes plásticas, 2016, Âncora Editora; Preciosidades / Livro de Afetos de Agostinho Santos, 2018, Pagella Edições; Em chamas só de olhar o Homem Bicho que vagueia pelo mundo, 2019, Seda Publicações. Representado em inúmeras coleções particulares e oficiais, como Fundação de Serralves / Museu de Arte Contemporânea do Porto; Futebol Clube do Porto; Faculdade de Belas Artes do Porto; Câmara Municipal de Vila Nova de Gaia; Câmara Municipal de Gondomar; Câmara Municipal de Moura; Câmara Municipal de Amadora; Câmara Municipal de Matosinhos; Câmara Municipal de Espinho; Biblioteca Municipal de Almeida Garrett, Porto; Consulado de Portugal em Goa, Índia; Jornal de Notícias, Porto; Museu da Bienal de Vila Nova de Cerveira; Museu Municipal de Santa Maria da Feira; Biblioteca Municipal de Santa Maria da Feira e Museu de Arte Contemporânea de Olinda, Brasil e Hotel Riu Karamboa, Ilha da Boavista, Cabo Verde.(...)