Domingo no Corpo
de Aurelino Costa
Sobre o livro
«De Domingo no Corpo, e de quem o assina, se quisermos homenagear a sobredita "refracção" que lhe estrutura a natureza caleidoscópica, concluiremos por reconhecer que na lama de que nos fabricamos é que as estrelas se reflectem, e que de matéria igual é que o Universo se constitui.»
Mário Cláudio
«A escrita de Aurelino enraiza-se na escuta poética da
natureza. É preciso reconhecer que a antiga aliança foi
quebrada. Na "relevância" - na pertinência e na actualidade
da psico(pato)logia - onde a "coisa em si" é o ser humano. E
é exactamente uma escrita elegíaca e melancólica.»
Alexandre Teixeira Mendes