Assassinatos na Academia Brasileira de Letras
de Jô Soares
Sobre o livro
O seu programa é visto no mundo inteiro e a crítica irónica e corrosiva, sempre enquadrada por comentários que recorrem ao humor fazem temer os convidados, invariavelmente estrelas famosas das mais diversas áreas. O nome, Jô Soares, a personalidade, forte e vincada, mobiliza as massas e influencia os media. Figura controversa, amada por uns, banida por outros, é indiscutivelmente muito popular encontrando no grande público um aliado para a projecção do seu trabalho. O que muitos desconhecem é a faceta literária de Jô Soares, que agora publica em Portugal o seu terceiro livro, um romance policial passado no Rio de Janeiro, nos anos 20, o período provinciano do Brasil. A trama consiste num envenenamento colectivo quando os ilustres elementos da Academia Brasileira de Letras morrem misteriosamente durante a cerimónia de tomada de posse de um importante galardão atribuído a um poeta. O suspense está criado para uma leitura intrigante que vive do humor tão característico a Jô Soares.
Revista Época, São Paulo
«Embrenhado em enigmas e seitas secretas dignas dos smart thrillers de Dan Brown, Coruja e Galatea vão desvendar a onda de crimes e salvar a instituição literária da destruição total.»
Revista Época, São Paulo
«Uma fórmula Jô-cosa, que não foi baptizada até ao momento - nem os redactores dos jornais americanos The New York Times e The Washington Post chegaram a uma conclusão, apesar de cobrirem autor e livro de elogios.»
Isto É
«Humorista decanta o mel e o fel de seu novo livro.»
O Globo
«Difícil é definir a que género o autor se dedica: romance policial? Humorístico? Histórico? Na dúvida, você pode cravar os três.»
Jornal do Brasil
«Em Assassinatos na Academia Brasileira de Letras temos um narrador bastante oculto, irónico, que percebe os aspectos ridículos da nata da nossa sociedade, e sabe rir deles.»
Folha de São Paulo
Jô Soares